Nome: Neil Percival Young
Local de Nascimento: Toronto, Ontário, Canadá.
Idade e Data de Nascimento: 64 anos, nascido em 12/11/1945.
Casado com: Pegi.
O trabalho de Neil Young é marcado por letras profundas e pessoais, guitarra distinta, e uma instantaneamente reconhecível voz de tenor. Apesar de ele se acompanhar com diversos instrumentos – incluindo piano e gaita – seu estilo é mais conhecido pelo hammer-on no violão, e seus solos idiossincráticos na guitarra, algumas vezes rasgados, outras vezes polidos, sempre vêm com um som consistentemente evocativo.
Mesmo tendo experimentado uma variedade de estilos musicais, incluindo swing, jazz, rockabilly, blues, e eletrônica ao longo de sua carreira, suas músicas mais apreciadas geralmente caem entre duas categorias: rock folk acústico (ouvido em canções como ‘Heart of Gold’, Harvest Moon’ e ‘Old Man’), e hard rock, em músicas como ‘Cinnamon Girl’, ‘Rockin’ in the Free World’ e ‘Hey Hey, My My (Into The Black)’.
Em tempos mais recentes, Young passou a adotar elementos de novos tipos de música, como industrial e grunge, sendo este último profundamente influenciado pelo seu próprio jeito de tocar – como indicam os membros do Nirvana e do Pearl Jam.
Young dirigiu um grande número de filmes usando o pseudônimo Bernard Shakey, incluindo Journey Through the Past – 1973, Rust Never Sleeps – 1979, Human Highway – 1982, e Greendale – 2003.
Na lista dos “100 Maiores Guitarristas de Todos os Tempos” da revista Mojo, Young ficou em 9° lugar.
Na lista dos “Maiores Compositores Vivos” da revista Paste, Young ficou em 2° lugar, atrás de Bob Dylan.
Dois dos búfalos domesticados usados na produção do filme Dança com os Lobos foram emprestados por Neil Young.
Guitarra Favorita
Neil é um grande colecionador de guitarras de segunda mão, mas em apresentações e gravações, ele usa apenas algumas. Sua favorita é a Gibson Les Paul Goldtop, de 1953. Com o apelido de Old Black, essa é principal guitarra de Neil, e ela aparece em Rust Never Sleeps, além de muitos outros álbuns. Old Black recebeu seu nome por um trabalho amador de pintura aplicado sobre o corpo originalmente dourado do instrumento, algum tempo antes de Neil adquirir a guitarra no final dos anos 60.
Em 1972, ele instalou um captador hambucking, de uma Gibson Firebird, perto da ponte, substituindo um P-90 que era padrão nas guitarras Les Paul da época. Esse captador é considerado elementar no som de Neil Young. Um sistema de alavanca foi adicionado a guitarra em 1969, e pode ser claramente ouvido durante a abertura de ‘Cowgirl in the Sand’, do disco Everybody Knows This is Nowhere.
domingo, 22 de setembro de 2013
[GUITARRISTAS] Steve Morse
Steve Morse
Nome: Steven J. Morse
Local de Nascimento: Hamilton, Ohio.
Idade e data de nascimento: 55 anos, nascido em 28/07/54.
Primeira banda: The Plague, com seu irmão na bateria.
Steve Morse, um dos guitarristas mais rápidos do mundo, é grande influência para milhares de guitarristas, entre eles Steve Vai e John Petrucci, do Dream Theater. Conhecido por sua alta precisão e originalidade, Morse domina inúmeras técnicas da guitarra, entre elas o Chicken Picking e o Banjo Style, além de sua marca registrada, os Arpejos com Palhetada Alternada em absurda velocidade.
Morse já tocava piano e clarineta desde pequeno. Na adolescência foi expulso da escola porque não quis cortar o cabelo e foi para uma Escola de Música, onde conheceu um dos integrantes de sua primeira grande banda o Dixie Gregs. Hoje em dia Steve Morse é o guitarrista de uma das maiores bandas de rock, o Deep Purple e também trabalha com seu trio, o Steve Morse Band.
Você pode encontrar suas lições em vídeo-aulas, onde ele ensina com didática e clareza. Muitas delas estão disponíveis no YouTube.
Steve disse uma vez:
“Eu gostaria de ter a versatilidade de Phil Collins, a integridade de Metheny, Allan Holdsworth ou McLaughlin, os chops (explosões de velocidade) de DiMeola, Malmsteem e Van Halen, e a excelência musical de Segovia”.
Por que não lhe dizemos que ele conseguiu?
Nome: Steven J. Morse
Local de Nascimento: Hamilton, Ohio.
Idade e data de nascimento: 55 anos, nascido em 28/07/54.
Primeira banda: The Plague, com seu irmão na bateria.
Steve Morse, um dos guitarristas mais rápidos do mundo, é grande influência para milhares de guitarristas, entre eles Steve Vai e John Petrucci, do Dream Theater. Conhecido por sua alta precisão e originalidade, Morse domina inúmeras técnicas da guitarra, entre elas o Chicken Picking e o Banjo Style, além de sua marca registrada, os Arpejos com Palhetada Alternada em absurda velocidade.
Morse já tocava piano e clarineta desde pequeno. Na adolescência foi expulso da escola porque não quis cortar o cabelo e foi para uma Escola de Música, onde conheceu um dos integrantes de sua primeira grande banda o Dixie Gregs. Hoje em dia Steve Morse é o guitarrista de uma das maiores bandas de rock, o Deep Purple e também trabalha com seu trio, o Steve Morse Band.
Você pode encontrar suas lições em vídeo-aulas, onde ele ensina com didática e clareza. Muitas delas estão disponíveis no YouTube.
Steve disse uma vez:
“Eu gostaria de ter a versatilidade de Phil Collins, a integridade de Metheny, Allan Holdsworth ou McLaughlin, os chops (explosões de velocidade) de DiMeola, Malmsteem e Van Halen, e a excelência musical de Segovia”.
Por que não lhe dizemos que ele conseguiu?
[GUITARRISTAS] Eric Johnson
Nome: Eric Johnson
Local de nascimento: Austin, Texas
Idade e data de nascimento: 55 anos, nascido em 17/08/54.
Quando começou a tocar guitarra: aos 11 anos.
Na adolescência Eric Johnson era guitarrista da banda de rock psicodélico Mariani. Eles lançaram um álbum com apenas 100 cópias, e hoje, um único disco chega a valer $3.000,00 para os colecionadores.
Quando eu ouvi Eric, ele tinha apenas 16 anos, e eu me lembro de ter desejado tocar assim naquela idade. Johnny Winter
Aos 21 anos ele entrou para o Eletromagnets, banda de jazz-rock com grande influência de Jimi Hendrix. Após o fim da banda, Eric Johnson formou o trio Eric Johnson Group, que chegou a gravar um ótimo álbum em 1978 - ‘Seven Worlds’ - mas, devido a inúmeros problemas, o álbum só foi lançado duas décadas depois.
O sucesso veio bem mais tarde, quando o superstar do pop, Prince, viu Johnson tocando na televisão e recomendou que a Warner Brothers o contratasse. Eles o fizeram. E em 1986, Eric Johnson lançou ‘Tones’, seu álbum de estréia em uma grande gravadora. Com o lançamento de ‘Ah Via Musicom’, em 1990 ele se tornou um “guitar hero” para muitos dos melhores guitarristas do mundo, e ganhou o reconhecimento de várias revistas de guitarra.
Eric tem mais cor em seu som que Van Gogh tinha em suas pinturas. Steve Vai
Em breve ele estaria recebendo inúmeras premiações por suas músicas, inclusive o Grammy para ‘Melhor Performance de Rock Instrumental’. Em 1997, Joe Satriani e Steve Vai convidaram Eric Johnson para a primeira turnê mundial do G3. Em 2000, Eric lançou um projeto paralelo, o Alien Love Child.
Estilo e Técnica
Eric Johnson tem um estilo próprio. Assim como sua própria personalidade, suas músicas são calmas e tranqüilas. Suas principais influências são de Django Reindhart, Wes Montgomery, e Eric Clapton – a partir das quais ele desenvolveu uma sonoridade Fusion, combinando rock, jazz, blues e country. Ao solar, Eric Johnson flui pelo braço da guitarra, extraindo melodias expressivas com velocidade incrível.
Conhecido por ser um virtuoso, a diversidade estilistica e a excelência técnica de Johnson conquistaram a admiração de Santana, B.B. King, e Stevie Ray Vaughn, que também foi um grande amigo seu. Sua técnica é o que mais caracteriza seus solos – o tempo todo ele utiliza saltos de cordas que são muito difíceis de se executar, além de possuir um timbre único, suave como um violino.
Guitarras: Fender Stratocaster, e Gibson ES-335.
Local de nascimento: Austin, Texas
Idade e data de nascimento: 55 anos, nascido em 17/08/54.
Quando começou a tocar guitarra: aos 11 anos.
Na adolescência Eric Johnson era guitarrista da banda de rock psicodélico Mariani. Eles lançaram um álbum com apenas 100 cópias, e hoje, um único disco chega a valer $3.000,00 para os colecionadores.
Quando eu ouvi Eric, ele tinha apenas 16 anos, e eu me lembro de ter desejado tocar assim naquela idade. Johnny Winter
Aos 21 anos ele entrou para o Eletromagnets, banda de jazz-rock com grande influência de Jimi Hendrix. Após o fim da banda, Eric Johnson formou o trio Eric Johnson Group, que chegou a gravar um ótimo álbum em 1978 - ‘Seven Worlds’ - mas, devido a inúmeros problemas, o álbum só foi lançado duas décadas depois.
O sucesso veio bem mais tarde, quando o superstar do pop, Prince, viu Johnson tocando na televisão e recomendou que a Warner Brothers o contratasse. Eles o fizeram. E em 1986, Eric Johnson lançou ‘Tones’, seu álbum de estréia em uma grande gravadora. Com o lançamento de ‘Ah Via Musicom’, em 1990 ele se tornou um “guitar hero” para muitos dos melhores guitarristas do mundo, e ganhou o reconhecimento de várias revistas de guitarra.
Eric tem mais cor em seu som que Van Gogh tinha em suas pinturas. Steve Vai
Em breve ele estaria recebendo inúmeras premiações por suas músicas, inclusive o Grammy para ‘Melhor Performance de Rock Instrumental’. Em 1997, Joe Satriani e Steve Vai convidaram Eric Johnson para a primeira turnê mundial do G3. Em 2000, Eric lançou um projeto paralelo, o Alien Love Child.
Estilo e Técnica
Eric Johnson tem um estilo próprio. Assim como sua própria personalidade, suas músicas são calmas e tranqüilas. Suas principais influências são de Django Reindhart, Wes Montgomery, e Eric Clapton – a partir das quais ele desenvolveu uma sonoridade Fusion, combinando rock, jazz, blues e country. Ao solar, Eric Johnson flui pelo braço da guitarra, extraindo melodias expressivas com velocidade incrível.
Conhecido por ser um virtuoso, a diversidade estilistica e a excelência técnica de Johnson conquistaram a admiração de Santana, B.B. King, e Stevie Ray Vaughn, que também foi um grande amigo seu. Sua técnica é o que mais caracteriza seus solos – o tempo todo ele utiliza saltos de cordas que são muito difíceis de se executar, além de possuir um timbre único, suave como um violino.
Guitarras: Fender Stratocaster, e Gibson ES-335.
[GUITARRISTA] David Gilmour
Nome: David Jon Gilmour
Local de Nascimento: Cambridge, Inglaterra.
Idade e Data de Nascimento: 63 anos, nascido em 06/03/1946.
Começou a tocar guitarra com: 16 anos.
Casado com: Polly Samson, com quem tem cinco filhos.
Muitos guitarristas são conhecidos por um motivo específico. David Gilmour é conhecido por dois. Ele foi o principal guitarrista e vocalista do Pink Floyd - uma das bandas mais reconhecidas do mundo - e consegue solar com excepcional feeling e criatividade.
David Gilmour é um exemplo de guitarrista versátil. Com uma forte base no Blues, ele explorou ao longo de décadas de composições estilos como Rock Progressivo, Jazz e Hard Rock.
O estilo de tocar de Gilmour é marcado por inúmeros experimentos com sons e uma larga utilização de efeitos, sendo o principal deles o Delay, que pode ser percebido na música Run Like Hell. Na música Wish You Here, Gilmour utiliza o efeito Talk Box, em que ele controla o som da guitarra com a boca.
Em alguns solos, Gilmour usa um tipo de guitarra conhecido como Lap Steel. Com essa guitarra ele faz solos incríveis, com um feeling extraordinário. Pode-se notar o seu uso nas músicas High Hopes e One Of These Days.
David Gilmour entrou para o Pink Floyd em 1967, substituindo seu velho amigo Syd Barret nos vocais e na guitarra. Ele formou sua primeira banda, o Joker's Wild aos 17 anos, em 1963.
Guitarra favorita: Fender Stratocaster.
Local de Nascimento: Cambridge, Inglaterra.
Idade e Data de Nascimento: 63 anos, nascido em 06/03/1946.
Começou a tocar guitarra com: 16 anos.
Casado com: Polly Samson, com quem tem cinco filhos.
Muitos guitarristas são conhecidos por um motivo específico. David Gilmour é conhecido por dois. Ele foi o principal guitarrista e vocalista do Pink Floyd - uma das bandas mais reconhecidas do mundo - e consegue solar com excepcional feeling e criatividade.
David Gilmour é um exemplo de guitarrista versátil. Com uma forte base no Blues, ele explorou ao longo de décadas de composições estilos como Rock Progressivo, Jazz e Hard Rock.
O estilo de tocar de Gilmour é marcado por inúmeros experimentos com sons e uma larga utilização de efeitos, sendo o principal deles o Delay, que pode ser percebido na música Run Like Hell. Na música Wish You Here, Gilmour utiliza o efeito Talk Box, em que ele controla o som da guitarra com a boca.
Em alguns solos, Gilmour usa um tipo de guitarra conhecido como Lap Steel. Com essa guitarra ele faz solos incríveis, com um feeling extraordinário. Pode-se notar o seu uso nas músicas High Hopes e One Of These Days.
David Gilmour entrou para o Pink Floyd em 1967, substituindo seu velho amigo Syd Barret nos vocais e na guitarra. Ele formou sua primeira banda, o Joker's Wild aos 17 anos, em 1963.
Guitarra favorita: Fender Stratocaster.
[GUITARRISTAS] B.B. King
Nome: Riley B. King
Local de Nascimento: Itta Bena, Mississipi, EUA.
Idade e Data de Nascimento: 84 anos, nascido em 16/09/1925.
B.B. King, o Rei do Blues, começou a tocar guitarra cedo, e quando era jovem tocava em esquinas por trocados, e chegava a se apresentar em quatro cidades na mesma noite. Hoje em dia, B.B. King – abreviação de Blues Boy King – já fez mais de 10.000 shows pelo o mundo inteiro, e continua tocando. A partir dos anos 50, King se tornou um dos nomes mais importantes do R&B, tendo aparecido no topo da Billboard inacreditáveis 74 vezes. Aos 81 anos de idade, King viveu uma vida plena e ativa. Ele é piloto licenciado, um conhecido jogador de Poker e também vegetariano – além de não beber nem fumar. Seus grandes sucessos lhe renderam milhares de conquistas no Grammy Awards.
Estilo e Técnica
Mestre do vibrato, B.B. King é admirado por solar com feeling e bom gosto. Seu som é caracterizado pelo uso de efeitos limpos, como chorus e reverb. Ele criou um estilo próprio com suas frases curtas e diretas.
Em seus solos – ele diz que procura contar uma história, e gosta de fazer sua guitarra soar como alguém cantando.
Nas palavras de B.B. ‘ Quando eu canto, eu toco na minha mente; na hora que eu paro de cantar com a boca, eu começo a cantar ao tocar Lucille’.
Em seus solos, cada nota é importante; ele só toca o necessário para dizer o que quer. Esse estilo único acabou por influenciar diretamente guitarristas como George Harrison, Jimi Hendrix e - Eric Clapton, com quem ele se uniu em 2000 para gravar o álbum ‘Riding With the King’.
Lucille, a guitarra de B.B. King
Nos anos 50, enquanto B.B. King estava tocando num bar em Twist, Arkansas, houve uma grande confusão entre os fãs. Dois homens começaram a brigar, e derrubaram um fogão de querosene, incendiando todo o local. King correu para o lado de fora com todo mundo, então se deu conta de que tinha deixado sua amada guitarra acústica lá dentro, e correu para dentro do bar em chamas para recuperá-la, por pouco escapando da morte. Quando mais tarde ele descobriu que a briga tinha acontecido por causa de uma mulher chamada Lucille, ele decidiu dar o nome a sua guitarra, para lembrá-lo de nunca fazer algo louco como brigar por causa de uma mulher. Desde então, cada uma de suas guitarras Gibson ES-355 é chamada de Lucille.
Influências: Frank Sinatra e T-Bone Walker.
Local de Nascimento: Itta Bena, Mississipi, EUA.
Idade e Data de Nascimento: 84 anos, nascido em 16/09/1925.
B.B. King, o Rei do Blues, começou a tocar guitarra cedo, e quando era jovem tocava em esquinas por trocados, e chegava a se apresentar em quatro cidades na mesma noite. Hoje em dia, B.B. King – abreviação de Blues Boy King – já fez mais de 10.000 shows pelo o mundo inteiro, e continua tocando. A partir dos anos 50, King se tornou um dos nomes mais importantes do R&B, tendo aparecido no topo da Billboard inacreditáveis 74 vezes. Aos 81 anos de idade, King viveu uma vida plena e ativa. Ele é piloto licenciado, um conhecido jogador de Poker e também vegetariano – além de não beber nem fumar. Seus grandes sucessos lhe renderam milhares de conquistas no Grammy Awards.
Estilo e Técnica
Mestre do vibrato, B.B. King é admirado por solar com feeling e bom gosto. Seu som é caracterizado pelo uso de efeitos limpos, como chorus e reverb. Ele criou um estilo próprio com suas frases curtas e diretas.
Em seus solos – ele diz que procura contar uma história, e gosta de fazer sua guitarra soar como alguém cantando.
Nas palavras de B.B. ‘ Quando eu canto, eu toco na minha mente; na hora que eu paro de cantar com a boca, eu começo a cantar ao tocar Lucille’.
Em seus solos, cada nota é importante; ele só toca o necessário para dizer o que quer. Esse estilo único acabou por influenciar diretamente guitarristas como George Harrison, Jimi Hendrix e - Eric Clapton, com quem ele se uniu em 2000 para gravar o álbum ‘Riding With the King’.
Lucille, a guitarra de B.B. King
Nos anos 50, enquanto B.B. King estava tocando num bar em Twist, Arkansas, houve uma grande confusão entre os fãs. Dois homens começaram a brigar, e derrubaram um fogão de querosene, incendiando todo o local. King correu para o lado de fora com todo mundo, então se deu conta de que tinha deixado sua amada guitarra acústica lá dentro, e correu para dentro do bar em chamas para recuperá-la, por pouco escapando da morte. Quando mais tarde ele descobriu que a briga tinha acontecido por causa de uma mulher chamada Lucille, ele decidiu dar o nome a sua guitarra, para lembrá-lo de nunca fazer algo louco como brigar por causa de uma mulher. Desde então, cada uma de suas guitarras Gibson ES-355 é chamada de Lucille.
Influências: Frank Sinatra e T-Bone Walker.
sábado, 21 de setembro de 2013
[GUITARISTAS] Tom Morello
Nome: Thomas Baptist Morello
Local de Nascimento: Harlem, Nova Iorque, EUA.
Idade e Data de Nascimento: 45 anos, nascido em 30/05/1964.
Começou a tocar guitarra com: 13 anos.
Além de ser um dos poucos músicos seriamente engajados em causas políticas, Tom Morello é definitivamente o guitarrista mais criativo e inovador dos últimos tempos. Sua habilidade com a guitarra é tão especial que nenhum outro músico ousou copiá-lo. Ele pode fazer sua guitarra soar como uma gaita, imitar um DJ fazendo ‘scratches’, usar o cabo da guitarra para produzir sons psicodélicos, tocar um riff impressionante ao mexer rapidamente com a chave dos captadores… A lista é longa. Para ficar boquiaberto, basta assitir qualquer show ao vivo do Rage Against The Machine, sua primeira banda de sucesso (ele também tocou no Lock Up).
O Rage explodiu rapidamente combinando rap, rock e hip hop – com as letras de protesto de Zakk De La Rocha, antigo vocalista. Depois que Zakk saiu do Rage, e a banda acabou, os músicos se uniram ao ex-vocalista do Soundgarden, Chris Cornell, e formaram uma nova banda - o Audioslave.
Aos 17 anos, Morello formou sua primeira banda Eletric Sheep. Quase ninguém na banda sabia realmente tocar um instrumento, mas essa fase foi essencial para que ele desenvolvesse suas habilidades na guitarra. Na época, o gosto musical de Morello seguia a direção do heavy metal, particularmente Alice Cooper, KISS, Led Zeppelin e Black Sabbath.
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Fortemente influenciado pelo seu pai, que foi um revolucionário e guerrilheiro no Quênia, Tom Morello se formou em Ciências Políticas na Universidade de Harvard. Guitarrista autodidata, lá ele tomou a decisão de praticar oito horas de guitarra todos os dias, não importando o quanto ele tivesse que estudar.
Atualmente, além de ser um mestre dos pedais de efeito, Tom Morello também está na lista dos “100 maiores guitarristas” da revista Rolling Stone, na 26° posição.
Equipamentos
Morello usa pedais com os seguintes efeitos: Wah Wah, Whammy, Flanger, Talk Box, Delay, Tremolo e Phaser. Ao longo de sua carreira, Morello tem usado um número imenso de guitarras, porém a maioria delas varia entre Fender Telecaster e Stratocaster; Ibanez e Gibson Les Paul.
[GUITARRISTAS] Steve Vai
Nome: Steven Siro Vai
Local de nascimento: Carle Place, Nova Iorque, EUA.
Idade e data de nascimento: 49 anos, nascido em 06/06/1960.
Começou a tocar guitarra com: 14 anos.
Casado com: Pia Maiocco, com quem tem dois filhos, Julian Angel e Fire Vai.
Aos 19 anos Steve Vai transcreveu os solos do gênio Frank Zappa e os enviou por correio anotados em um caderno. Zappa ficou tão impressionado que, ao conhecê-lo, o chamou para sua banda. Após anos tocando com Frank Zappa, ele se mudou para Califórnia, e entrou para a banda Alcatrazz, como substituto de Malmsteem.
Joe Satriani, seu ex-professor, conta “Eu me lembro quando eu tinha uns 17 anos e Steve bateu na minha porta com uma guitarra de segunda mão e um jogo de cordas e disse ‘Você me ensina a tocar guitarra?’”. Antes de começar sua carreira solo em 1990, Steve já tinha gravado álbuns com o Whitesnake e David Lee Roth – primeiro vocalista do Van Halen. Desde então, seu estilo único de fusion rock une passagens de espantosa velocidade e técnicas híbridas com feeling e uma incrível capacidade para composição.
Enquanto muitos músicos se encaixam perfeitamente numa única categoria,a visão musical de Steve Vai continua inclassificável. Por mais de 20 anos, Vai continua usando infreável virtuosismo e habilidade artística para explorar os limites da emoção humana.
Um ponto interessante é o compromisso de Vai com o treino de guitarra. Em dezenas de revistas de guitarra, ele afirma que pratica em média oito horas por dia, um hábito que ele começou tão cedo quanto seus tempos de escola.
Influências
Jimi Hendrix, Allan Holdsworth, Frank Zappa, Queen, Led Zepellin, Jeff Beck, Cream, John McLaughlin, Eddie Van Halen.
Equipamentos: Ibanez JEM.
[GUITARRISTAS] Paul Gilbert
Nome: Paul Brandon Gilbert
Local de Nascimento: Carbondale, Illinois, EUA.
Idade e Data de Nascimento: 43 anos, nascido em 06/11/1966.
Começou a tocar guitarra com: 11 anos. Casado com: Emi, que é japonesa. Paul também fala japonês.
Existem milhares de técnicas de guitarra. Muitas são bastante populares, outras, poucos conhecem. E existem também as técnicas de guitarra que só Paul Gilbert usa – aquelas que ele mesmo inventou - e isso o torna único. Quando você ouve um solo de Paul Gilbert, um gigante de 1,93m de altura, fica bem claro que ele usa uma guitarra com alavanca. Porém, assisti-lo tocando em um de seus vídeos é simplesmente ASSUSTADOR – Paul não usa alavanca! Sua técnica é tão absurda, que através do domínio de seus bends e harmônicos artificiais, ele consegue obter exatamente o mesmo som que os outros só conseguem com uma alavanca.
Guitarrista de heavy metal e hard rock, Paul sempre tocou muito rápido – fritar a guitarra é o seu maior passatempo. Além de explosões de velocidade e bends incompreensíveis, Gilbert faz saltos de corda com muita naturalidade na maioria de seus solos.
Influências
Dono de um humor bem peculiar e guitarrista de duas grandes bandas - Racer X e Mr Big - ao falar de suas influências, Paul menciona vários artistas incluindo Judas Priest, Malmsteen, KISS, Van Halen, The Ramones e Green Day. Ele é também um grande fã de The Beach Boys e The Beatles. Ele diz que George Harrison é seu guitarrista favorito.
Equipamentos: Paul Gilbert usa uma guitarra Ibanez PMG Signature Series. Ele é freqüentemente visto tocando amplificadores Laney, e diz que eles têm “a melhor distorção natural de um amplificador valvulado já ouvido”. Gilbert usa poucos efeitos: Dunlop Wah, Boss Chorus e Delay, e um MXR Phase90.
Local de Nascimento: Carbondale, Illinois, EUA.
Idade e Data de Nascimento: 43 anos, nascido em 06/11/1966.
Começou a tocar guitarra com: 11 anos. Casado com: Emi, que é japonesa. Paul também fala japonês.
Existem milhares de técnicas de guitarra. Muitas são bastante populares, outras, poucos conhecem. E existem também as técnicas de guitarra que só Paul Gilbert usa – aquelas que ele mesmo inventou - e isso o torna único. Quando você ouve um solo de Paul Gilbert, um gigante de 1,93m de altura, fica bem claro que ele usa uma guitarra com alavanca. Porém, assisti-lo tocando em um de seus vídeos é simplesmente ASSUSTADOR – Paul não usa alavanca! Sua técnica é tão absurda, que através do domínio de seus bends e harmônicos artificiais, ele consegue obter exatamente o mesmo som que os outros só conseguem com uma alavanca.
Guitarrista de heavy metal e hard rock, Paul sempre tocou muito rápido – fritar a guitarra é o seu maior passatempo. Além de explosões de velocidade e bends incompreensíveis, Gilbert faz saltos de corda com muita naturalidade na maioria de seus solos.
Influências
Dono de um humor bem peculiar e guitarrista de duas grandes bandas - Racer X e Mr Big - ao falar de suas influências, Paul menciona vários artistas incluindo Judas Priest, Malmsteen, KISS, Van Halen, The Ramones e Green Day. Ele é também um grande fã de The Beach Boys e The Beatles. Ele diz que George Harrison é seu guitarrista favorito.
Equipamentos: Paul Gilbert usa uma guitarra Ibanez PMG Signature Series. Ele é freqüentemente visto tocando amplificadores Laney, e diz que eles têm “a melhor distorção natural de um amplificador valvulado já ouvido”. Gilbert usa poucos efeitos: Dunlop Wah, Boss Chorus e Delay, e um MXR Phase90.
[GUITARRISTAS] Santana
Nome: Carlos Augusto Alves Santana
Local de Nascimento: Autlan de Navarro, México.
Idade e Data de Nascimento: 62 anos, nascido em 20/07/1947.
Começou a tocar guitarra com: 14 anos.
Casado com: Deborah Santana.
O estilo de Santana é tão único quanto rapidamente identificável. Desde o início de sua carreira com o Santana Blues Band, ele tem inovado com uma sonoridade que mistura rock, soul e tendências latinas – sua marca registrada. Além de possuir uma velocidade incrível, conquistada através do treino intenso de palhetada alternada, Santana foi pioneiro ao atravessar fronteiras entre os gêneros musicais por mais de quarenta anos, desenvolvendo a música que hoje é conhecida como ‘world music’.
Influenciado por John Lee Hooker, T-Bone Walker e B.B. King, Santana já vendeu mais de 90 milhões de discos. Seu sucesso ficou evidente quando, em 1969, uma multidão foi a loucura ao assisti-lo tocar no lendário Festival de Woodstock.
Efeitos
Poucos pedais de efeito são necessários para alcançar a sonoridade distinta de Santana. Sua guitarra está sempre conectada à um pedal wah wah da Mu-Tron, um pedal de delay ..T-Rex, e um Ibanez Tube Screamer. Outro responsável por criar o timbre de Santana são seus amplificadores Mesa Boogie.
Guitarras: Santana usa guitarras PRS, com cordas D’Addario.
Local de Nascimento: Autlan de Navarro, México.
Idade e Data de Nascimento: 62 anos, nascido em 20/07/1947.
Começou a tocar guitarra com: 14 anos.
Casado com: Deborah Santana.
O estilo de Santana é tão único quanto rapidamente identificável. Desde o início de sua carreira com o Santana Blues Band, ele tem inovado com uma sonoridade que mistura rock, soul e tendências latinas – sua marca registrada. Além de possuir uma velocidade incrível, conquistada através do treino intenso de palhetada alternada, Santana foi pioneiro ao atravessar fronteiras entre os gêneros musicais por mais de quarenta anos, desenvolvendo a música que hoje é conhecida como ‘world music’.
Influenciado por John Lee Hooker, T-Bone Walker e B.B. King, Santana já vendeu mais de 90 milhões de discos. Seu sucesso ficou evidente quando, em 1969, uma multidão foi a loucura ao assisti-lo tocar no lendário Festival de Woodstock.
Efeitos
Poucos pedais de efeito são necessários para alcançar a sonoridade distinta de Santana. Sua guitarra está sempre conectada à um pedal wah wah da Mu-Tron, um pedal de delay ..T-Rex, e um Ibanez Tube Screamer. Outro responsável por criar o timbre de Santana são seus amplificadores Mesa Boogie.
Guitarras: Santana usa guitarras PRS, com cordas D’Addario.
[GUITARRISTAS] Eddie Van Halen
Nome: Edward Lodewijk Van Halen
Local de nascimento: Nijmegen, Holanda
Idade e data de nascimento: 54 anos, nascido em 26/01/1955.
Começou a tocar com: 12 anos.
Casamento: Foi casado com Valerie Bertinelli, com quem tem um filho, Wolfgang.
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Eddie Van Halen foi quem desenvolveu técnicas importantíssimas para a guitarra, como o uso de harmônicos, tapping e alavanca, que foram rapidamente absorvidas por outros guitarristas, e desde então fazem parte da identidade da guitarra.
Eddie tocou piano por muitos anos, chegando até a ganhar alguns prêmios. No entanto, chegou uma fase em que ele não se empenhava mais – uma vez ele disse em uma entrevista, “Quem é que quer ficar sentado na frente do piano? É entediante”.
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Consequentemente, enquanto seu irmão Alex começava a tocar guitarra, Eddie comprou uma bateria e começou a praticar. De acordo com Eddie, enquanto ele estava entregando jornais (para pagar pela sua bateria) Alex ficava tocando ela. Depois que Eddie ouviu Alex fazendo o solo de bateria de “Wipe Out”, ele ficou impressionado que seu irmão estava tocando muito melhor que ele e decidiu trocar e começar a tocar guitarra.
Em Abril de 1996, em uma entrevista, quando lhe perguntaram sobre como ele foi dos primeiros acordes até tocar Eruption, Eddie respondeu:
“Prática. Eu costumava sentar na beirada da minha cama com uma caixa de cerveja. Meu irmão saía 7 da noite para ir à festas e pegar mulheres, e quando ele voltava às 3 da manhã, eu ainda estava sentado no mesmo lugar, tocando guitarra. Eu fiz isso por vários anos — Eu ainda faço.”
Influências
Eddie possui muitas influências, mais notavelmente Eric Clapton, cujos solos ele gostava de tirar de ouvido quando começou a tocar. Entretanto ele também indica a influência do guitarrista do Queen, Brian May, e do guitarrista de fusion Allan Holdsworth.
Técnica
A abordagem de Edward Van Halen na guitarra envolve inúmeros componentes distintos. Seu inovador uso do tapping, harmônicos naturais e artificiais, sistema de alavanca, e palhetada de velocidade – combinados com sensibilidade rítmica – influenciaram uma geração inteira de guitarristas.
A Formação do Van Halen
O Van Halen, originalmente chamado Mammoth, foi formado em 1974. A banda consistia de Eddie Van Halen na guitarra e nos vocais, seu irmão Alex na bateria, e o baixista Mark Stone. Eles não tinham caixas de som, então eles alugavam de David Lee Roth (que tinha feito um teste para a banda, mas não passou) – um serviço pelo qual ele cobrava $50 por noite. Eddie logo ficou frustrado cantando, e decidiu que eles podiam economizar dinheiro deixando Roth entrar na banda. Em seguida, Michael Anthony substituiu Mark Stone no baixo. Eles escolheram trocar o nome da banda, porque já havia outra banda tocando com o mesmo nome – Roth foi quem sugeriu o nome ‘Van Halen’.
Guitarras: ‘Frankenstrat’ e Peavey.
Local de nascimento: Nijmegen, Holanda
Idade e data de nascimento: 54 anos, nascido em 26/01/1955.
Começou a tocar com: 12 anos.
Casamento: Foi casado com Valerie Bertinelli, com quem tem um filho, Wolfgang.
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Eddie Van Halen foi quem desenvolveu técnicas importantíssimas para a guitarra, como o uso de harmônicos, tapping e alavanca, que foram rapidamente absorvidas por outros guitarristas, e desde então fazem parte da identidade da guitarra.
Eddie tocou piano por muitos anos, chegando até a ganhar alguns prêmios. No entanto, chegou uma fase em que ele não se empenhava mais – uma vez ele disse em uma entrevista, “Quem é que quer ficar sentado na frente do piano? É entediante”.
.
Consequentemente, enquanto seu irmão Alex começava a tocar guitarra, Eddie comprou uma bateria e começou a praticar. De acordo com Eddie, enquanto ele estava entregando jornais (para pagar pela sua bateria) Alex ficava tocando ela. Depois que Eddie ouviu Alex fazendo o solo de bateria de “Wipe Out”, ele ficou impressionado que seu irmão estava tocando muito melhor que ele e decidiu trocar e começar a tocar guitarra.
Em Abril de 1996, em uma entrevista, quando lhe perguntaram sobre como ele foi dos primeiros acordes até tocar Eruption, Eddie respondeu:
“Prática. Eu costumava sentar na beirada da minha cama com uma caixa de cerveja. Meu irmão saía 7 da noite para ir à festas e pegar mulheres, e quando ele voltava às 3 da manhã, eu ainda estava sentado no mesmo lugar, tocando guitarra. Eu fiz isso por vários anos — Eu ainda faço.”
Influências
Eddie possui muitas influências, mais notavelmente Eric Clapton, cujos solos ele gostava de tirar de ouvido quando começou a tocar. Entretanto ele também indica a influência do guitarrista do Queen, Brian May, e do guitarrista de fusion Allan Holdsworth.
Técnica
A abordagem de Edward Van Halen na guitarra envolve inúmeros componentes distintos. Seu inovador uso do tapping, harmônicos naturais e artificiais, sistema de alavanca, e palhetada de velocidade – combinados com sensibilidade rítmica – influenciaram uma geração inteira de guitarristas.
A Formação do Van Halen
O Van Halen, originalmente chamado Mammoth, foi formado em 1974. A banda consistia de Eddie Van Halen na guitarra e nos vocais, seu irmão Alex na bateria, e o baixista Mark Stone. Eles não tinham caixas de som, então eles alugavam de David Lee Roth (que tinha feito um teste para a banda, mas não passou) – um serviço pelo qual ele cobrava $50 por noite. Eddie logo ficou frustrado cantando, e decidiu que eles podiam economizar dinheiro deixando Roth entrar na banda. Em seguida, Michael Anthony substituiu Mark Stone no baixo. Eles escolheram trocar o nome da banda, porque já havia outra banda tocando com o mesmo nome – Roth foi quem sugeriu o nome ‘Van Halen’.
Guitarras: ‘Frankenstrat’ e Peavey.
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
[GUITARRISTAS] Joe Satriani
Nome: Joe "Satch" Satriani
Local de nascimento: Westbury, Nova Iorque, EUA
Idade e data de nascimento: 53 anos, nascido em 15/07/56.
Quando começou a tocar guitarra: aos 14 anos.
Joe Satriani foi inspirado a tocar guitarra ao ouvir que Jimi Hendrix havia morrido. Satriani, supostamente, ouviu a notícia durante um treino de futebol americano, onde ele imediatamente confrontou seu treinador e avisou que estava deixando o time para se tornar um guitarrista.
Alguns anos mais tarde Joe se tornou o professor de guitarra mais bem sucedido na história, tendo ensinado Kirk Hammett (Metallica), David Bryson (Counting Crows), Kevin Cadogan (Third Eye Blind), Larry LaLonde (Primus), Alex Skolnick (Testament) e Steve Vai, seu melhor aluno.
A sua fama veio em 1987 com o disco Surfing With The Alien, que lhe rendeu milhões de vendas ao redor do mundo e a primeira de 13 indicações ao Grammy.
Estilo e Técnica
Joe Satriani é um guitarrista de rock com influências de blues e metal. Ele domina milhares de técnicas de guitarra, entre elas o sweep, tapping com as duas mãos, volume swell, harmônicos, e efeitos radicais com a alavanca.
Assim como Randy Roads e Allan Holdsworth, Satch (como é chamado pelos fãs e amigos) está entre os guitarristas virtuosos que atingem altas velocidades através de hammer-ons e pull-offs -também conhecidos como ligados.
.
Em 1996, ele fundou o G3, uma turnê mundial com três guitarristas de rock instrumental – originalmente Satriani, Steve Vai e Eric Johnson.
Equipamentos: Guitarras Ibanez, captadores DiMarzio, cordas D’Addario, e amplificadores Peavey.
Local de nascimento: Westbury, Nova Iorque, EUA
Idade e data de nascimento: 53 anos, nascido em 15/07/56.
Quando começou a tocar guitarra: aos 14 anos.
Joe Satriani foi inspirado a tocar guitarra ao ouvir que Jimi Hendrix havia morrido. Satriani, supostamente, ouviu a notícia durante um treino de futebol americano, onde ele imediatamente confrontou seu treinador e avisou que estava deixando o time para se tornar um guitarrista.
Alguns anos mais tarde Joe se tornou o professor de guitarra mais bem sucedido na história, tendo ensinado Kirk Hammett (Metallica), David Bryson (Counting Crows), Kevin Cadogan (Third Eye Blind), Larry LaLonde (Primus), Alex Skolnick (Testament) e Steve Vai, seu melhor aluno.
A sua fama veio em 1987 com o disco Surfing With The Alien, que lhe rendeu milhões de vendas ao redor do mundo e a primeira de 13 indicações ao Grammy.
Estilo e Técnica
Joe Satriani é um guitarrista de rock com influências de blues e metal. Ele domina milhares de técnicas de guitarra, entre elas o sweep, tapping com as duas mãos, volume swell, harmônicos, e efeitos radicais com a alavanca.
Assim como Randy Roads e Allan Holdsworth, Satch (como é chamado pelos fãs e amigos) está entre os guitarristas virtuosos que atingem altas velocidades através de hammer-ons e pull-offs -também conhecidos como ligados.
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Em 1996, ele fundou o G3, uma turnê mundial com três guitarristas de rock instrumental – originalmente Satriani, Steve Vai e Eric Johnson.
Equipamentos: Guitarras Ibanez, captadores DiMarzio, cordas D’Addario, e amplificadores Peavey.
[GUITARRISTAS] John Petrucci
Nome: John Petrucci
Local de Nascimento: Long Island, EUA.
Idade e Data de Nascimento: 41 anos, nascido em12/07/1967.
Começou a tocar guitarra com: 12 anos.
Casado com: Rena, com quem tem três filhos, SamiJo, Reny and Kiara.
John pegou a guitarra pela primeira vez aos oito anos de idade quando notou que sua irmã, que estava tendo aulas de piano (órgão) na época, podia ficar acordada até tarde para praticar. Mas ele logo desistiu quando seu plano falhou.
Com doze anos, ele voltou a tocar guitarra quando foi convidado para entrar na banda de seu amigo Kevin Moore, que viria a ser o primeiro tecladista do Dream Theater. John começou a praticar intensamente. Ele descobriu muitas coisas sozinho, e desenvolveu sua técnica através de tentativas de tocar como seus ídolos – Steve Morse, Steve Howe, Steve Vai, Stevie Ray Vaughan, Al Di Meola, Alex Lifeson e Allan Holdsworth, ‘os Steves e os Als’, como ele brinca.
John estudou na Berklee College of Music, onde conheceu seu parceiro de banda – o baterista Mike Portnoy. Juntos, com mais dois amigos de infância de John, eles formaram o Majesty, que viria a se tornar umas das maiores bandas de metal progressivo, o Dream Theater. Em 2001 Petrucci foi convidado para tocar com Steve Vai e Joe Satriani na turnê do G3, o que lhe rendeu milhares de novos fãs, e o inspirou a gravar seu primeiro álbum solo ‘Suspended Animation’. Ele também participou do G3 em 2005 e em 2006.
Além de grande conhecedor de Teoria Musical, John Petrucci é um dos guitarristas com a técnica de Palhetada Alternada mais rápida do mundo – inspirada por Steve Morse e Al Di Meola.
Curiosidade: John casou com Rena, da banda Meanstreak, seus amigos parceiros de banda Mike Portnoy e John Myung também casaram com mulheres dessa banda.
John mora em Nova Iorque com sua mulher e seus filhos, e, quando não está tocando guitarra, ele gosta de andar de bicicleta, assistir filmes e levantar peso.
Equipamentos: Amplificadores Mesa Boogie, Guitarra Music Man John Petrucci Signature e Captadores DiMarzio.
John Petrucci
Local de Nascimento: Long Island, EUA.
Idade e Data de Nascimento: 41 anos, nascido em12/07/1967.
Começou a tocar guitarra com: 12 anos.
Casado com: Rena, com quem tem três filhos, SamiJo, Reny and Kiara.
John pegou a guitarra pela primeira vez aos oito anos de idade quando notou que sua irmã, que estava tendo aulas de piano (órgão) na época, podia ficar acordada até tarde para praticar. Mas ele logo desistiu quando seu plano falhou.
Com doze anos, ele voltou a tocar guitarra quando foi convidado para entrar na banda de seu amigo Kevin Moore, que viria a ser o primeiro tecladista do Dream Theater. John começou a praticar intensamente. Ele descobriu muitas coisas sozinho, e desenvolveu sua técnica através de tentativas de tocar como seus ídolos – Steve Morse, Steve Howe, Steve Vai, Stevie Ray Vaughan, Al Di Meola, Alex Lifeson e Allan Holdsworth, ‘os Steves e os Als’, como ele brinca.
John estudou na Berklee College of Music, onde conheceu seu parceiro de banda – o baterista Mike Portnoy. Juntos, com mais dois amigos de infância de John, eles formaram o Majesty, que viria a se tornar umas das maiores bandas de metal progressivo, o Dream Theater. Em 2001 Petrucci foi convidado para tocar com Steve Vai e Joe Satriani na turnê do G3, o que lhe rendeu milhares de novos fãs, e o inspirou a gravar seu primeiro álbum solo ‘Suspended Animation’. Ele também participou do G3 em 2005 e em 2006.
Além de grande conhecedor de Teoria Musical, John Petrucci é um dos guitarristas com a técnica de Palhetada Alternada mais rápida do mundo – inspirada por Steve Morse e Al Di Meola.
Curiosidade: John casou com Rena, da banda Meanstreak, seus amigos parceiros de banda Mike Portnoy e John Myung também casaram com mulheres dessa banda.
John mora em Nova Iorque com sua mulher e seus filhos, e, quando não está tocando guitarra, ele gosta de andar de bicicleta, assistir filmes e levantar peso.
Equipamentos: Amplificadores Mesa Boogie, Guitarra Music Man John Petrucci Signature e Captadores DiMarzio.
John Petrucci
[RevieW] Washburn Win DLX Idol Series
Corpo: corpo em mogno solido, com um peso de +/- 4kg, e tampo em maple , na minha opinião MUITO lindo, acabamento perfeito, com frisos laterais, não achei falha alguma! A cor dela eh sunburst indo do laranja na lateral até o amarelo no centro e o maple tem uns veios muito bonito e discreto.
Braço: Melhor parte da guitarra na minha opinião, braço gordo (mais gordo do que as clp2 pelo que me recordo) ótimo acesso as casas mais baixas, e ação das cordas bem baixas! Proporciona uma ótima pegada. Ah sim, o braço eh colado e em mogno tbm o que propociona um otimo sustain.
Ferragens: bom, eh a parte onde a guitarra peca. As tarraxas não são legais, não sei se eh pq as cordas estão mal colocadas, mas quando dou um bend mais violento, ela cai um pouco a afinação (mas tbm eu sou mt chato com afinação, e to mal acostumado com a Floyd da gotoh que passa meses sem desafinar), vi numa loja aqui perto de casa um jogo de tarraxas wilkinson por 85 reais estilo tulipa, acho q futuramente vou pegar para mim.
em Relacão a ponte, eh uma tune o-matic (acho q eh assim q se escreve...) bom, não sei avaliar se eh boa ou ruim...
as oitavas estão perfeitamente afinadas...
Captação: a Captação que vem nela eh Duncan USM, uma linha da Seymour Duncan feita exclusivamente para as washburns novas, são de alnico, e adorei, não tenho o q reclamar, o captador do braço eh bem aveludado e gordo, como o de uma boa les paul, e o da ponte eh mais agressivo, rasgadão, ótimo para um led zeppelin , guns'n roses.
Marcação: a marcação da escala dela eh um tanto incomum, eh como se fosse as marcações de um les paul mesmo, so que mais estreira, da pra entender? Vcs vao sacar, nas fotos... achei mt bonita tbm.
(por papillon)
Braço: Melhor parte da guitarra na minha opinião, braço gordo (mais gordo do que as clp2 pelo que me recordo) ótimo acesso as casas mais baixas, e ação das cordas bem baixas! Proporciona uma ótima pegada. Ah sim, o braço eh colado e em mogno tbm o que propociona um otimo sustain.
Ferragens: bom, eh a parte onde a guitarra peca. As tarraxas não são legais, não sei se eh pq as cordas estão mal colocadas, mas quando dou um bend mais violento, ela cai um pouco a afinação (mas tbm eu sou mt chato com afinação, e to mal acostumado com a Floyd da gotoh que passa meses sem desafinar), vi numa loja aqui perto de casa um jogo de tarraxas wilkinson por 85 reais estilo tulipa, acho q futuramente vou pegar para mim.
em Relacão a ponte, eh uma tune o-matic (acho q eh assim q se escreve...) bom, não sei avaliar se eh boa ou ruim...
as oitavas estão perfeitamente afinadas...
Captação: a Captação que vem nela eh Duncan USM, uma linha da Seymour Duncan feita exclusivamente para as washburns novas, são de alnico, e adorei, não tenho o q reclamar, o captador do braço eh bem aveludado e gordo, como o de uma boa les paul, e o da ponte eh mais agressivo, rasgadão, ótimo para um led zeppelin , guns'n roses.
Marcação: a marcação da escala dela eh um tanto incomum, eh como se fosse as marcações de um les paul mesmo, so que mais estreira, da pra entender? Vcs vao sacar, nas fotos... achei mt bonita tbm.
(por papillon)
[Review] Jackson Pro Series DK2 Dinky™
Braço em maple, muito bom. Para braço, eu acho essa a melhor madeira. Escala em rosewood. Corpo em alder, muito legal tb.
-Conforto:
O braço é muito liso, perfeito. Oferece uma boa tocabilidade, pois a altura das cordas está no ponto. É uma guitarra muito confortável e oferece boa pegada.
-Captação:
Nem precisa falar muita coisa. São 3 Seymour Duncan (1 HB TB4 Bridge e 2 SC STK-1). O humbuker da ponte é muito definido e tem um peso muito louco. Os dois single coil quase não têm ruído e são bem versáteis.
-Braço:
É parafusado. (Veja conforto).
-Tarrachas e Floyd Rose:
As tarrachas são ótimas,pelo menos que eu lembre, pois só afinei quando comprei (veio destravada). A ponte segura a afinação muito bem, e é muito boa. O enroscamento da alavanca é externo, não por pressão.
-Parte elétrica:
Ótimos e belos knobs, o controle de tone é bem útil, mas não uso muito. O de volume é perfeito em sua localização, de fácil acesso, mas acaba comprometendo a mudança na chave seletora que é muito legal, 5 posições, igual as de Strato.
-Visual:
Pintura violenta, muito doida. Começa do roxo, passa por um azul até o verde, no centro. Atrás tb. As ferragens são pretas. A marcação de "dente de tubararão" e o headstock clássico da Jackson deixam o visual arrasador.
Made in Japan.
(por luis alexandre)
-Conforto:
O braço é muito liso, perfeito. Oferece uma boa tocabilidade, pois a altura das cordas está no ponto. É uma guitarra muito confortável e oferece boa pegada.
-Captação:
Nem precisa falar muita coisa. São 3 Seymour Duncan (1 HB TB4 Bridge e 2 SC STK-1). O humbuker da ponte é muito definido e tem um peso muito louco. Os dois single coil quase não têm ruído e são bem versáteis.
-Braço:
É parafusado. (Veja conforto).
-Tarrachas e Floyd Rose:
As tarrachas são ótimas,pelo menos que eu lembre, pois só afinei quando comprei (veio destravada). A ponte segura a afinação muito bem, e é muito boa. O enroscamento da alavanca é externo, não por pressão.
-Parte elétrica:
Ótimos e belos knobs, o controle de tone é bem útil, mas não uso muito. O de volume é perfeito em sua localização, de fácil acesso, mas acaba comprometendo a mudança na chave seletora que é muito legal, 5 posições, igual as de Strato.
-Visual:
Pintura violenta, muito doida. Começa do roxo, passa por um azul até o verde, no centro. Atrás tb. As ferragens são pretas. A marcação de "dente de tubararão" e o headstock clássico da Jackson deixam o visual arrasador.
Made in Japan.
(por luis alexandre)
[Review] guitarra Ibanez RG 1570
Acabamento
A minha é com a pintura em mirage blue, que é uma pintura azul perolado, mas esse perolado é com toques de verde e outros tons de azul, dando assim uma magica pra pintura que é que a cor dela muda dependendo da luz, e com uma luz fica o mais legal que eh o azul natural dela com os brilhos das outras cores. Há também, o mirage red, que funciona no mesmo esquema, mas é vinho com toques de preto e dourado
Madeiras:
A minha tem corpo de basswood e braço em maple (como a maioria esmagadora das ibanez). Como ela é prestige, as madeiras foram mto bem selecionadas, e então é um basswood e um maple de primeira. Eu adoro o som de basswood, por isso eu comprei ela e nao uma de mogno (espero q todos saibam que nao existe melhor madeira, e sim gostos diferentes). Maisuma coisa, apesar de ela ser de basswood, escolheram um basswood bem denso pra fazer essa guitarra. Quase tao denso quanto um mogno.
Conforto:
Essa guitarra foi muito bem desenhada, as linhas classicas das RGs porem estao mais agressivas. Porem essa guitarra com as suas dobras muito bem projetadas, se acomoda muito bem ao seu corpo (nao importa se vc toca na perna direita ou na esquerda).
Braço:
Ela é prestige, entao o braço foi a peça que teve mais atençao de toda a construçao. Qndo eu abri o case, estava perfeito. Nenhuma falha, e muito bem regulado. O braço dela é bem fino, porem nao chega a ser um fino de uma soloist, fazendo com que um maior nº de pessoas se adaptem a ele. Pessoas com maos pequenas naoi sentiram dificuldades por ele ser fino, e pessoas com maos grandes (eu) nao sentiram q ele ficou fino demais pra sua mao. Esse tamanho, tambem deixa ele com uma pegada mto boa pra bases com pra solos, porem pela espessurta dele eh possivel relaxar as maos as vezes (diferente de outras guitas como soloiusts). Ele é parafusado, nao vejo diferença significativa em braço colado e parafusado, soh quando vc compara com braços interiços. E a junçao dele, epecial da ibanez, deixa o acesso mto facil as ultimas cordas, acesso mto melhor q o de todas as gibsons e fenders, e melhor que o da maioria esmagadora das jacksons.
Tarrachas:
Ja veio de fabrica com gotoh! Eu acho desnecessario porque ela tem floyd. Mas pra uma pessoa que queira tavar a floyd e nao usar o lockin nut, isso é uma coisa que deve ajudar bastante.
Captaçao:
Mto boa, pra captadores de fabrica (a maioria é um lixo). O do braço eh o melhor dos tres, o som bem fechado e limpo com distorçao, porem no clean ele fica grave demais. O do meio, tem um som limpo bom, mas o ganho é muito baixo caso vc queira usar distorçao com ele. E o da ponte tem um som mto aberto, oque as vezes atrapalha, embolando na ora de solar (eu costumava usar apenas o do braço pra solos). Poirem na ora das bases ele era mto bom. Essa captaçao nao é a melhor que existe, porem vc nao ira sentir necessidade de trocar ela tao cedo. Eu acabei trocando os tres por evolution, YJM, e paf pro, e posso dizer que nunca toquei em uma guitarra com som melhor pra oque eu faço (admito que nunca toquei numa mguitarra mega luxuosa como uma ESP).
Parte Elétrica:
Excelente, os caras da ibanez fizeram um ótimo serviço. Os potenciometros ja sao de 500k e o de volume tem aquele condensador pra quando vc diminuir o volume, o som nao fique mais grave.
Ponte:
Edge pro é uma das melhores da historia (só perde pra floyds originais, e segundo contam as proprias edges e lo-pro edges) e melhor que as atuais gotohs (se bem que eu nao acredito que haja uma diferença perceptivel). Voce pode cavalar que ela raramente vai desfinar. O acabamento cromado dela é muitop bonito. E uma coisa legal é q vc nao tem q cortar a bolinha das cordas pra colocar, ela tem um sistema especial. Nenhuma reclamação dela
(por Steve Van Halen)
A minha é com a pintura em mirage blue, que é uma pintura azul perolado, mas esse perolado é com toques de verde e outros tons de azul, dando assim uma magica pra pintura que é que a cor dela muda dependendo da luz, e com uma luz fica o mais legal que eh o azul natural dela com os brilhos das outras cores. Há também, o mirage red, que funciona no mesmo esquema, mas é vinho com toques de preto e dourado
Madeiras:
A minha tem corpo de basswood e braço em maple (como a maioria esmagadora das ibanez). Como ela é prestige, as madeiras foram mto bem selecionadas, e então é um basswood e um maple de primeira. Eu adoro o som de basswood, por isso eu comprei ela e nao uma de mogno (espero q todos saibam que nao existe melhor madeira, e sim gostos diferentes). Maisuma coisa, apesar de ela ser de basswood, escolheram um basswood bem denso pra fazer essa guitarra. Quase tao denso quanto um mogno.
Conforto:
Essa guitarra foi muito bem desenhada, as linhas classicas das RGs porem estao mais agressivas. Porem essa guitarra com as suas dobras muito bem projetadas, se acomoda muito bem ao seu corpo (nao importa se vc toca na perna direita ou na esquerda).
Braço:
Ela é prestige, entao o braço foi a peça que teve mais atençao de toda a construçao. Qndo eu abri o case, estava perfeito. Nenhuma falha, e muito bem regulado. O braço dela é bem fino, porem nao chega a ser um fino de uma soloist, fazendo com que um maior nº de pessoas se adaptem a ele. Pessoas com maos pequenas naoi sentiram dificuldades por ele ser fino, e pessoas com maos grandes (eu) nao sentiram q ele ficou fino demais pra sua mao. Esse tamanho, tambem deixa ele com uma pegada mto boa pra bases com pra solos, porem pela espessurta dele eh possivel relaxar as maos as vezes (diferente de outras guitas como soloiusts). Ele é parafusado, nao vejo diferença significativa em braço colado e parafusado, soh quando vc compara com braços interiços. E a junçao dele, epecial da ibanez, deixa o acesso mto facil as ultimas cordas, acesso mto melhor q o de todas as gibsons e fenders, e melhor que o da maioria esmagadora das jacksons.
Tarrachas:
Ja veio de fabrica com gotoh! Eu acho desnecessario porque ela tem floyd. Mas pra uma pessoa que queira tavar a floyd e nao usar o lockin nut, isso é uma coisa que deve ajudar bastante.
Captaçao:
Mto boa, pra captadores de fabrica (a maioria é um lixo). O do braço eh o melhor dos tres, o som bem fechado e limpo com distorçao, porem no clean ele fica grave demais. O do meio, tem um som limpo bom, mas o ganho é muito baixo caso vc queira usar distorçao com ele. E o da ponte tem um som mto aberto, oque as vezes atrapalha, embolando na ora de solar (eu costumava usar apenas o do braço pra solos). Poirem na ora das bases ele era mto bom. Essa captaçao nao é a melhor que existe, porem vc nao ira sentir necessidade de trocar ela tao cedo. Eu acabei trocando os tres por evolution, YJM, e paf pro, e posso dizer que nunca toquei em uma guitarra com som melhor pra oque eu faço (admito que nunca toquei numa mguitarra mega luxuosa como uma ESP).
Parte Elétrica:
Excelente, os caras da ibanez fizeram um ótimo serviço. Os potenciometros ja sao de 500k e o de volume tem aquele condensador pra quando vc diminuir o volume, o som nao fique mais grave.
Ponte:
Edge pro é uma das melhores da historia (só perde pra floyds originais, e segundo contam as proprias edges e lo-pro edges) e melhor que as atuais gotohs (se bem que eu nao acredito que haja uma diferença perceptivel). Voce pode cavalar que ela raramente vai desfinar. O acabamento cromado dela é muitop bonito. E uma coisa legal é q vc nao tem q cortar a bolinha das cordas pra colocar, ela tem um sistema especial. Nenhuma reclamação dela
(por Steve Van Halen)
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
[Review] guitarra Ibanez rg 470
CONFIGURAÇÃO:
Corpo: Basswood
Braço: Maple
Escala: Rosewood
Captação Braço: Di Marzio Paf Pro (humbucker)
Captação Meio: Cabrera Hot (single)
Captação Ponte: Di Marzio Fred (humbucker)
Ponte: Ibanez LO-TRS Trem II – "tipo" Floyd Rose
Tarraxas: Gotoh
Trastes: 24 estilo "jumbo"
Controles de volume e tonalidade, chaveamento de 5 posições
Origem: Korea
ACABAMENTO: 9
O melhor acabamento que já vi numa guitarra foi o da Pacífica 912 JM. Mas não tenho o que reclamar desta Ibanez. Em alguns partes da guitarra, como ao redor dos captadores, a pintura saiu um pouco, muito pouco, uma "tirinha". Até que ficou bonito. Colocação dos trastes ok, tudo ok afinal.
SOM: 9
Excelente. Você naturalmente não tem a articulação de um bom single no braço, e "aqule brilho", esta é uma guitarra com humbuckers, mas o PAF PRO apresenta, ainda assim, uma articulação divina, e possui um timbre gordo e com bastante sustain. Você pode tocar Santana ou Hackett com ela tranqüilamente, vai ter "aquele timbrão". É um captador de som muito definido também. O FRED da ponte é muuuuito articulado com distorção, e tem uma aspereza arrepiante. Sua saída é forte e parece que nasceu pra isso: solos distorcidos! Quando toco com a guitarra diretamente no canal sujo do amp tenho a impressão de que este captador tem um pedal de compressão dentro dele, é muito legal !!! Você pode conseguir uma "vibe" country também, com sons limpos. Gostei de usar slide, agressivo! O ponto ruim da captação ficou com o Cabrera HOT. Talvez por estar muito bem acompanhado, ficou com um som pequenininho! Nada que não se possa substituir.
TOCABILIDADE: 10
Das guitarras que já tive, apenas a YAMAHA 912 JM tinha uma tocabilidade melhor. Alias o acesso às últimas casas desta Pacífica é algo assustador, de tão bom. Mas a Ibanez não fica tão distante. As cordas (0.10) são hiper macias, coladas ao braço, que apresenta uma "rapidez" inacreditável. O instrumento é ótimo para bends, harmônicos e, bem, se você quer tocar algo no estilo Vai-Satrieni-Malmsteen é ela mesmo e acabou chorare. O volume está muito bem posicionado, responde muito bem e você consegue excelentes efeitos sem qualquer dificuldade. O corpo é muito ergonômico, em pé ou sentado tocar esta guitarra é muito confortável.
VERSATILIDADE: 10
Você vai do jazz ao metal numa boa. Aliás nunca vi nada igual: QUALQUER estilo fica ótimo com esta guitarra, pelo menos com estes Di Marzio instalados. E ela parece entender qualquer tipo de interpretação que você queira dar, pegando as menores sutilezas. Não há estilo que você não possa tocar com esta guitarra. E não tem nada que seja difícil, tappings, harmônicos, bends, notas longas, efeitos, tudo – Jeff Beck certamente iria gostar de tocar numa dessas.
(por Blue Jazz)
Corpo: Basswood
Braço: Maple
Escala: Rosewood
Captação Braço: Di Marzio Paf Pro (humbucker)
Captação Meio: Cabrera Hot (single)
Captação Ponte: Di Marzio Fred (humbucker)
Ponte: Ibanez LO-TRS Trem II – "tipo" Floyd Rose
Tarraxas: Gotoh
Trastes: 24 estilo "jumbo"
Controles de volume e tonalidade, chaveamento de 5 posições
Origem: Korea
ACABAMENTO: 9
O melhor acabamento que já vi numa guitarra foi o da Pacífica 912 JM. Mas não tenho o que reclamar desta Ibanez. Em alguns partes da guitarra, como ao redor dos captadores, a pintura saiu um pouco, muito pouco, uma "tirinha". Até que ficou bonito. Colocação dos trastes ok, tudo ok afinal.
SOM: 9
Excelente. Você naturalmente não tem a articulação de um bom single no braço, e "aqule brilho", esta é uma guitarra com humbuckers, mas o PAF PRO apresenta, ainda assim, uma articulação divina, e possui um timbre gordo e com bastante sustain. Você pode tocar Santana ou Hackett com ela tranqüilamente, vai ter "aquele timbrão". É um captador de som muito definido também. O FRED da ponte é muuuuito articulado com distorção, e tem uma aspereza arrepiante. Sua saída é forte e parece que nasceu pra isso: solos distorcidos! Quando toco com a guitarra diretamente no canal sujo do amp tenho a impressão de que este captador tem um pedal de compressão dentro dele, é muito legal !!! Você pode conseguir uma "vibe" country também, com sons limpos. Gostei de usar slide, agressivo! O ponto ruim da captação ficou com o Cabrera HOT. Talvez por estar muito bem acompanhado, ficou com um som pequenininho! Nada que não se possa substituir.
TOCABILIDADE: 10
Das guitarras que já tive, apenas a YAMAHA 912 JM tinha uma tocabilidade melhor. Alias o acesso às últimas casas desta Pacífica é algo assustador, de tão bom. Mas a Ibanez não fica tão distante. As cordas (0.10) são hiper macias, coladas ao braço, que apresenta uma "rapidez" inacreditável. O instrumento é ótimo para bends, harmônicos e, bem, se você quer tocar algo no estilo Vai-Satrieni-Malmsteen é ela mesmo e acabou chorare. O volume está muito bem posicionado, responde muito bem e você consegue excelentes efeitos sem qualquer dificuldade. O corpo é muito ergonômico, em pé ou sentado tocar esta guitarra é muito confortável.
VERSATILIDADE: 10
Você vai do jazz ao metal numa boa. Aliás nunca vi nada igual: QUALQUER estilo fica ótimo com esta guitarra, pelo menos com estes Di Marzio instalados. E ela parece entender qualquer tipo de interpretação que você queira dar, pegando as menores sutilezas. Não há estilo que você não possa tocar com esta guitarra. E não tem nada que seja difícil, tappings, harmônicos, bends, notas longas, efeitos, tudo – Jeff Beck certamente iria gostar de tocar numa dessas.
(por Blue Jazz)
[Review] guitarra Ibanez RG370DXZL
Madeiramento
A guitarra usa as "madeiras-padrão" da Ibanez mesmo. Corpo em Basswood sólido, gosto muito dessa madeira, apesar de ser uma madeira que sofre bastante preconceito, pois é usada na maioria das guitarras de baixo custo. Bem, parece que o Sr. Satriani também concorda comigo. Anyway, a madeira proporciona um timbre rico em médios e agudos, não tão grave quanto o cedro, não tão estralado quanto o Alder. Uma boa madeira. Não parei pra olhar quantas emendas tem. A pintura é impecável e o acabamento é excelente. O braço é em maple, com três emendas, um braço fino, confortável, ideal para tocar em velocidade. Possui a escala em rosewood, que proporciona um timbre mais aveludado do que o Maple. A marcação é "dente de tubarão" que dá um apelo estético interessante pra guitarra. Possui trastes jumbo.
Ponte
A ponte dessa guitarra é um capítulo a parte. A Ibanez realmente caprichou nessa floyd, a Edge Zero II. Não entendi muito bem como funciona o tal Zero System sei lá o que, mas o que eu posso dizer é que ela já veio regulada de fabrica, COM CORDAS NOVINHAS, inclusive o cara da loja disse que eu fui o primeiro a tocar nela, e eu afinei, toquei 3 horas dando alavancadas violentas e tudo mais, e ela NÃO DESAFINOU. Chequei no afinador e tudo, tá?
Captação Super Saiyajin
A captação é a Infinity da Tim, digo, Ibanez. O captador é o INF-4, magneto Alnico 5, humbucker. O do meio é um single INFS-3, também Alnico 5. O do braço é um poderoso INF-3 cerâmico badass fritação petrucciana from hell. O captador da ponte proporciona um timbre agudo, bom pra usar com distorção pesada, pra vc fazer o seu solo, a sua base, ou o que quer que seja. Não gostei muito do som clean dele em si, creio que ele realmente tenha sido feito para distorção badass. O do meio é um single, tem aquele som de single, aquela cara de single, aquele cheiro de single e tudo mais. E o do braço, que fica bem coladinho no braço, aproveita tudo que pode existir de grave no som da sua guitarra. Como eu disse, é ideal pra fritar [s]ovos[/s]. Uma captação muito boa por sinal, me surpreendeu, inclusive considero superior a alguns modelos da EMG. Não tenho intenção de trocar por enquanto.
(por Grimc)
A guitarra usa as "madeiras-padrão" da Ibanez mesmo. Corpo em Basswood sólido, gosto muito dessa madeira, apesar de ser uma madeira que sofre bastante preconceito, pois é usada na maioria das guitarras de baixo custo. Bem, parece que o Sr. Satriani também concorda comigo. Anyway, a madeira proporciona um timbre rico em médios e agudos, não tão grave quanto o cedro, não tão estralado quanto o Alder. Uma boa madeira. Não parei pra olhar quantas emendas tem. A pintura é impecável e o acabamento é excelente. O braço é em maple, com três emendas, um braço fino, confortável, ideal para tocar em velocidade. Possui a escala em rosewood, que proporciona um timbre mais aveludado do que o Maple. A marcação é "dente de tubarão" que dá um apelo estético interessante pra guitarra. Possui trastes jumbo.
Ponte
A ponte dessa guitarra é um capítulo a parte. A Ibanez realmente caprichou nessa floyd, a Edge Zero II. Não entendi muito bem como funciona o tal Zero System sei lá o que, mas o que eu posso dizer é que ela já veio regulada de fabrica, COM CORDAS NOVINHAS, inclusive o cara da loja disse que eu fui o primeiro a tocar nela, e eu afinei, toquei 3 horas dando alavancadas violentas e tudo mais, e ela NÃO DESAFINOU. Chequei no afinador e tudo, tá?
Captação Super Saiyajin
A captação é a Infinity da Tim, digo, Ibanez. O captador é o INF-4, magneto Alnico 5, humbucker. O do meio é um single INFS-3, também Alnico 5. O do braço é um poderoso INF-3 cerâmico badass fritação petrucciana from hell. O captador da ponte proporciona um timbre agudo, bom pra usar com distorção pesada, pra vc fazer o seu solo, a sua base, ou o que quer que seja. Não gostei muito do som clean dele em si, creio que ele realmente tenha sido feito para distorção badass. O do meio é um single, tem aquele som de single, aquela cara de single, aquele cheiro de single e tudo mais. E o do braço, que fica bem coladinho no braço, aproveita tudo que pode existir de grave no som da sua guitarra. Como eu disse, é ideal pra fritar [s]ovos[/s]. Uma captação muito boa por sinal, me surpreendeu, inclusive considero superior a alguns modelos da EMG. Não tenho intenção de trocar por enquanto.
(por Grimc)
[Review] guitarra Ibanez RG320dxfm
CONSTRUÇÃO:
A minha guitarra foi fabricada na Indonésia como consta em uma espécie de selo (pintado na madeira) de fabricação com o número de série e o modelo da guitarra, localizado na parte de trás do headstock. O corpo é de Basswood com acabamento em Flamed Maple Top na cor amarela, muito bonito. O braço é constituído por três peças de Maple com escala na cor escura (não sei qual a madeira da escala). As marcações são do tipo dente de tubarão. O braço se une ao corpo através de quatro parafusos na parte de trás. Os trastes são jumbo, muito bem colocados no braço, bem polidos e que conferem um conforto enorme à guitarra já que, ao meu ver, é necessário menos força para executar as notas no braço uma vez que você não precisa, efetivamente, encostar o dedo na madeira da escala.
Com exceção dos trastes, o hardware é de uma cor cromo-grafite, muito bonito. As tarraxas são bem firmes e a trava no nut faz o trabalho de segurar a afinação muito bem.
As ferragens estavam em excelente estado, que dão um charme todo especial à guitarra, com uma pequena exceção em pontos inferiores da borda dos captadores, mas nada demais também, de resto tudo ok.
Além de uma pequena (e põem pequena nisso) manchinha escura perto da chave comutadora de captadores, a guitarra não possui um arranhãozinho ou falha na pintura sequer. O acabamento é realmente primoroso. O cabo entra firmemente no Jack da guitarra, as ferragens trabalham muito bem e o braço é bem mais fino que o da minha strato – é bem verdade que já toquei em braços mais finos que o desta RG, como em duas Ibanez S Prestige, duas Di Castelli's (luthier aqui de Curitiba) e a Washburn (não sei o modelo, mas é bem antigo) de um amigo meu, mas em linhas gerais é um braço bem confortável e com fácil acesso à 24a casa.
Daria as seguintes notas:
Braço: 8,0
Ferragens: 9,0
Acabamento: 8,5
Uma média para a construção da guitarra (sendo bem criterioso) seria 8,5.
PONTE
A ponte é uma Edge III Pro. Sua cor é o cosmo crome (aquele grafite espelhado, que já tinha mencionado). Até o momento, tem se demonstrado bem eficiente. Mesmo sem dominar os fundamentos básicos da técnica, dei umas alavancadas brutas e a guitarra não desafinou, o que me deixou bem satisfeito, de modo que eu posso descer o sarrafo na guitarra que a afinação se mantém. A alavanca se prende suavemente à ponte através de um sistema de ímã (eu acredito que seja através de ímãs) não tendo, portanto, aquela rosca que pode espanar no futuro, dessa forma é necessário apenas encaixar a alavanca e pronto! Para tirar, basta apenas puxar que ela sai suavemente. Você pode virar a guitarra de cabeça pra baixo e balançar bastante que a alavanca não cai, mas um se você puxar ela sai suavemente. Adorei esse sistema, acho que é um ponto alto dessa ponte. Em resumo gostei demais dessa ponte, muito mesmo.
PONTE: 9,5.
CAPTADORES
Essa guitarra vem equipada com dois humbuckers da série Infinity (INF 3 no braço e INF 4 na ponte) que são, pelo que me disseram, captadores fabricados no Japão. O som é muito equilibrado, gostei bastante desses captadores. O cap da ponte se saiu melhor, em minha opinião. Em linhas gerais são captadores que apresentam bom sustain e timbre limpo regular. Quando a distorção é acionada aí sim eles estão em casa. Gostei muito desses caps com distorção de médio ganho, "a la Stevie Vai/Satriani/Santana" eles são ótimos. Para sons mais clássicos de hard-rock eles também são muito bons, mas para metal extremo ou sons mais limpos já há algumas dificuldades. A guitarra possui chave de comutação de captadores de 5 posições sendo:
1 – Cap do Braço
2 – Cap do Braço em paralelo
3- Os dois humbuckers ligados com as duas bobinas – única posição que posso dizer que apresenta um bom som limpo.
4- Os dos humbuckers ligados com apenas uma bobina, cada um.
5 – Cap da Ponte
Em resumo poderia dizer que são bons captadores, mas não são captadores definitivos. No futuro vou trocá-los. Mas por hora esses dois quebram um "galhão".
CAPTADORES: 7,5.
GERAL
A guitarra tem uma boa relação custo benefício. Tem uma construção que permite futuros upgrades, é confortável, tem um som encorpado e bem definido (exceção talvez ao captador do braço que me pareceu um pouco abafado, o da ponte é muito bom) com ótimo sustain. A guitarra tem ótimo acabamento, ponte boa (nos meus testes se saiu muito bem).
Se eu tivesse que dar uma nota para a guitarra, e sendo crítico, daria um 8,5 como média geral. Recomendo a todos que querem uma guitarra com esse perfil (braço fino, ponte tipo floyd e humbuckers).
(por
Little__)
A minha guitarra foi fabricada na Indonésia como consta em uma espécie de selo (pintado na madeira) de fabricação com o número de série e o modelo da guitarra, localizado na parte de trás do headstock. O corpo é de Basswood com acabamento em Flamed Maple Top na cor amarela, muito bonito. O braço é constituído por três peças de Maple com escala na cor escura (não sei qual a madeira da escala). As marcações são do tipo dente de tubarão. O braço se une ao corpo através de quatro parafusos na parte de trás. Os trastes são jumbo, muito bem colocados no braço, bem polidos e que conferem um conforto enorme à guitarra já que, ao meu ver, é necessário menos força para executar as notas no braço uma vez que você não precisa, efetivamente, encostar o dedo na madeira da escala.
Com exceção dos trastes, o hardware é de uma cor cromo-grafite, muito bonito. As tarraxas são bem firmes e a trava no nut faz o trabalho de segurar a afinação muito bem.
As ferragens estavam em excelente estado, que dão um charme todo especial à guitarra, com uma pequena exceção em pontos inferiores da borda dos captadores, mas nada demais também, de resto tudo ok.
Além de uma pequena (e põem pequena nisso) manchinha escura perto da chave comutadora de captadores, a guitarra não possui um arranhãozinho ou falha na pintura sequer. O acabamento é realmente primoroso. O cabo entra firmemente no Jack da guitarra, as ferragens trabalham muito bem e o braço é bem mais fino que o da minha strato – é bem verdade que já toquei em braços mais finos que o desta RG, como em duas Ibanez S Prestige, duas Di Castelli's (luthier aqui de Curitiba) e a Washburn (não sei o modelo, mas é bem antigo) de um amigo meu, mas em linhas gerais é um braço bem confortável e com fácil acesso à 24a casa.
Daria as seguintes notas:
Braço: 8,0
Ferragens: 9,0
Acabamento: 8,5
Uma média para a construção da guitarra (sendo bem criterioso) seria 8,5.
PONTE
A ponte é uma Edge III Pro. Sua cor é o cosmo crome (aquele grafite espelhado, que já tinha mencionado). Até o momento, tem se demonstrado bem eficiente. Mesmo sem dominar os fundamentos básicos da técnica, dei umas alavancadas brutas e a guitarra não desafinou, o que me deixou bem satisfeito, de modo que eu posso descer o sarrafo na guitarra que a afinação se mantém. A alavanca se prende suavemente à ponte através de um sistema de ímã (eu acredito que seja através de ímãs) não tendo, portanto, aquela rosca que pode espanar no futuro, dessa forma é necessário apenas encaixar a alavanca e pronto! Para tirar, basta apenas puxar que ela sai suavemente. Você pode virar a guitarra de cabeça pra baixo e balançar bastante que a alavanca não cai, mas um se você puxar ela sai suavemente. Adorei esse sistema, acho que é um ponto alto dessa ponte. Em resumo gostei demais dessa ponte, muito mesmo.
PONTE: 9,5.
CAPTADORES
Essa guitarra vem equipada com dois humbuckers da série Infinity (INF 3 no braço e INF 4 na ponte) que são, pelo que me disseram, captadores fabricados no Japão. O som é muito equilibrado, gostei bastante desses captadores. O cap da ponte se saiu melhor, em minha opinião. Em linhas gerais são captadores que apresentam bom sustain e timbre limpo regular. Quando a distorção é acionada aí sim eles estão em casa. Gostei muito desses caps com distorção de médio ganho, "a la Stevie Vai/Satriani/Santana" eles são ótimos. Para sons mais clássicos de hard-rock eles também são muito bons, mas para metal extremo ou sons mais limpos já há algumas dificuldades. A guitarra possui chave de comutação de captadores de 5 posições sendo:
1 – Cap do Braço
2 – Cap do Braço em paralelo
3- Os dois humbuckers ligados com as duas bobinas – única posição que posso dizer que apresenta um bom som limpo.
4- Os dos humbuckers ligados com apenas uma bobina, cada um.
5 – Cap da Ponte
Em resumo poderia dizer que são bons captadores, mas não são captadores definitivos. No futuro vou trocá-los. Mas por hora esses dois quebram um "galhão".
CAPTADORES: 7,5.
GERAL
A guitarra tem uma boa relação custo benefício. Tem uma construção que permite futuros upgrades, é confortável, tem um som encorpado e bem definido (exceção talvez ao captador do braço que me pareceu um pouco abafado, o da ponte é muito bom) com ótimo sustain. A guitarra tem ótimo acabamento, ponte boa (nos meus testes se saiu muito bem).
Se eu tivesse que dar uma nota para a guitarra, e sendo crítico, daria um 8,5 como média geral. Recomendo a todos que querem uma guitarra com esse perfil (braço fino, ponte tipo floyd e humbuckers).
(por
Little__)
[Review] guitarra Ibanez Jem7DBK
Madeira:
O corpo é em Basswood, como na grande maioria das JEMs, pois só a JEM7VSBL e a JEM7VWH são em Alder.
O braço tem a escala em Rosewood, também usado na maioria das JEMs, só tem umas 3 que são em ébano e umas 5 em maple, na verdade é uma madeira usada na maioria das escalas de guitarra, eu preferiria que fosse em ébano. O braço é em maple, a JEM7DBK tem uma faixa em Bubinga, que dá reforço ao braço.
Visual:
Tem uma pintura preta texturizada, que parece com a da JEM90HAM, aquela edição especial prateada, tem o monkey grip de toda JEM, escudo espelhado, a marcação da escala são umas "cabeças de parafuso" (não são de verdade, hehe), é a mesma da JEM77BSB.
Captação:
Os captadores são DiMarzio The Breed, eu gosto muito desses caps, são equilibrados, de alto ganho, não é estridente como os Evolution, tem bons médios, fortes graves, e agudos na medida certa. Foi a primeira JEM com The Breed, as outras foram a JEM2KDNA e a JEM77BRMR. O single é o de toda JEM, dizem que é o HS-3, costumo usar ele com o cap do braço, muito bom o timbre.
Ponte:
A ponte da minha é a Lo Pro Edge, mas a partir do ano 2003 é Edge Pro.
Muitos dizem que a Lo Pro Edge é a melhor ponte flutuante, realmente a ponte é excelente, mantém a afinação nas alavancadas ignorantes, apesar de eu ter desregulado a minha brincando de Steve Vai, hehe, cansei as molas. Ela é bem confortável pra apoiar a mão. A alavanca é de pressão, quando os anéis de pressão ficam muito gastos é preciso trocar se quiser que a alavanca fique firme, o difícil é achar esses anéis pra comprar.
Braço:
Muito bom, é bem fino, se não me engano é o mais fino das JEMs, a escala é larga, trastes jumbo w6105 da Dunlop. Além disso tem o "All-Acess", aquele acesso ao braço que as novas guitarras da Ibanez tem
Parte Elétrica:
Boa, nunca deu nenhum problema, se não me engano é toda da Dunlop.
Tarraxas:
São 6 ! hehe.
Gotoh, como a afinação fica mais dependente do lock nut e da ponte nem tem muito o que falar, mas são muito boas.
Conforto:
O braço e o shape do corpo são bem confortáveis, a ponte também oferece conforto. Não é uma guitarra pesada.
(por MatheusMX)
O corpo é em Basswood, como na grande maioria das JEMs, pois só a JEM7VSBL e a JEM7VWH são em Alder.
O braço tem a escala em Rosewood, também usado na maioria das JEMs, só tem umas 3 que são em ébano e umas 5 em maple, na verdade é uma madeira usada na maioria das escalas de guitarra, eu preferiria que fosse em ébano. O braço é em maple, a JEM7DBK tem uma faixa em Bubinga, que dá reforço ao braço.
Visual:
Tem uma pintura preta texturizada, que parece com a da JEM90HAM, aquela edição especial prateada, tem o monkey grip de toda JEM, escudo espelhado, a marcação da escala são umas "cabeças de parafuso" (não são de verdade, hehe), é a mesma da JEM77BSB.
Captação:
Os captadores são DiMarzio The Breed, eu gosto muito desses caps, são equilibrados, de alto ganho, não é estridente como os Evolution, tem bons médios, fortes graves, e agudos na medida certa. Foi a primeira JEM com The Breed, as outras foram a JEM2KDNA e a JEM77BRMR. O single é o de toda JEM, dizem que é o HS-3, costumo usar ele com o cap do braço, muito bom o timbre.
Ponte:
A ponte da minha é a Lo Pro Edge, mas a partir do ano 2003 é Edge Pro.
Muitos dizem que a Lo Pro Edge é a melhor ponte flutuante, realmente a ponte é excelente, mantém a afinação nas alavancadas ignorantes, apesar de eu ter desregulado a minha brincando de Steve Vai, hehe, cansei as molas. Ela é bem confortável pra apoiar a mão. A alavanca é de pressão, quando os anéis de pressão ficam muito gastos é preciso trocar se quiser que a alavanca fique firme, o difícil é achar esses anéis pra comprar.
Braço:
Muito bom, é bem fino, se não me engano é o mais fino das JEMs, a escala é larga, trastes jumbo w6105 da Dunlop. Além disso tem o "All-Acess", aquele acesso ao braço que as novas guitarras da Ibanez tem
Parte Elétrica:
Boa, nunca deu nenhum problema, se não me engano é toda da Dunlop.
Tarraxas:
São 6 ! hehe.
Gotoh, como a afinação fica mais dependente do lock nut e da ponte nem tem muito o que falar, mas são muito boas.
Conforto:
O braço e o shape do corpo são bem confortáveis, a ponte também oferece conforto. Não é uma guitarra pesada.
(por MatheusMX)
[review] guitarra ibanez JEM 555 BK
Primeiras impressões
A guitarra é linda. O visual é chocante, todo mundo que vê fica de boca aberta. Fiz um showzinho anteontem com ela e os guitarristas de plantão (eles estão em toda a parte) fizeram uma fila pra olhar a guitarra.
Braço
Estranhei a princípio. É bem fino, minha medição deu 19mm na altura do primeiro traste, incluindo o traste. Segundo o site da Ibanez, tem as mesmas medidas da caríssima JEM 7V. Um detalhe é que o braço se mantém fino até a junção com o corpo, não vai engrossando. Tem shape em "U", com a parte de trás meio achatada. Percebi que isso faz com que a mão esquerda fique mais posicionada naquela forma "tecnicamente correta", uma vez que o polegar tende a ficar bem alinhado e posicionado bem atrás do braço. Acho os shapes em "C", como o das Fender, mais confortáveis... mas esse shape em "U" é viciante, quando se acostuma, parece que dá mais velocidade e facilita a execução de arpejos à là Serrana.
Escala
A escala é praticamente plana, quase reta mesmo, e bem larga. Não tem binding (aquele filete branco nas laterais). Os trastes estão todos perfeitamente colocados e alinhados. Tem marcação floral do 3º ao 12º traste (vejam nas fotos). Achei essa marcação floral muito mais bonita pessoalmente do que em fotos.
Captação
H-S-H, DiMarzio Evolution Neck (braço), DiMarzio Evolution Single (meio) e DiMarzio Evolution Bridge (ponte). Originais mesmo, com o "DiMarzio" em alto-relevo no cantinho do captador. Estranhei um pouco o timbre desses captadores. Imagine alguém comendo um pedaço de bolo enorme... sabe naquela hora que o cara fica entalado, sem poder falar direito, meio sem ar? O som dos humbuckers é mais ou menos esse (não sei se me fiz entender). Têm bons graves e saída alta, e é muito fácil soltar harmônicos nesses captadores. Ambos têm um bonito som, sujo e limpo. Já o single é bem brilhante, bem strato, estalado.
Ponte
Essa guitarra já tem a ponte Edge Pro II. A ponte é igual à Edge Pro das Ibanez top de linha, mas com material de mais baixo custo. Sinceramente, não sei como a Edge Pro pode ser melhor do que essa ponte. Depois de regular, dei alavancadas cavalares, usei a alavanca de forma abusiva e ignorante, até suspendi a guitarra pela alavanca... e a afinação continou perfeita. Imagino que a única diferença seja no acabamento cromado, que deve durar mais nas Edge Pro, e aquela pecinha branca de apoio das cordas que tem na Edge Pro.
(por Rachmaninoff)
A guitarra é linda. O visual é chocante, todo mundo que vê fica de boca aberta. Fiz um showzinho anteontem com ela e os guitarristas de plantão (eles estão em toda a parte) fizeram uma fila pra olhar a guitarra.
Braço
Estranhei a princípio. É bem fino, minha medição deu 19mm na altura do primeiro traste, incluindo o traste. Segundo o site da Ibanez, tem as mesmas medidas da caríssima JEM 7V. Um detalhe é que o braço se mantém fino até a junção com o corpo, não vai engrossando. Tem shape em "U", com a parte de trás meio achatada. Percebi que isso faz com que a mão esquerda fique mais posicionada naquela forma "tecnicamente correta", uma vez que o polegar tende a ficar bem alinhado e posicionado bem atrás do braço. Acho os shapes em "C", como o das Fender, mais confortáveis... mas esse shape em "U" é viciante, quando se acostuma, parece que dá mais velocidade e facilita a execução de arpejos à là Serrana.
Escala
A escala é praticamente plana, quase reta mesmo, e bem larga. Não tem binding (aquele filete branco nas laterais). Os trastes estão todos perfeitamente colocados e alinhados. Tem marcação floral do 3º ao 12º traste (vejam nas fotos). Achei essa marcação floral muito mais bonita pessoalmente do que em fotos.
Captação
H-S-H, DiMarzio Evolution Neck (braço), DiMarzio Evolution Single (meio) e DiMarzio Evolution Bridge (ponte). Originais mesmo, com o "DiMarzio" em alto-relevo no cantinho do captador. Estranhei um pouco o timbre desses captadores. Imagine alguém comendo um pedaço de bolo enorme... sabe naquela hora que o cara fica entalado, sem poder falar direito, meio sem ar? O som dos humbuckers é mais ou menos esse (não sei se me fiz entender). Têm bons graves e saída alta, e é muito fácil soltar harmônicos nesses captadores. Ambos têm um bonito som, sujo e limpo. Já o single é bem brilhante, bem strato, estalado.
Ponte
Essa guitarra já tem a ponte Edge Pro II. A ponte é igual à Edge Pro das Ibanez top de linha, mas com material de mais baixo custo. Sinceramente, não sei como a Edge Pro pode ser melhor do que essa ponte. Depois de regular, dei alavancadas cavalares, usei a alavanca de forma abusiva e ignorante, até suspendi a guitarra pela alavanca... e a afinação continou perfeita. Imagino que a única diferença seja no acabamento cromado, que deve durar mais nas Edge Pro, e aquela pecinha branca de apoio das cordas que tem na Edge Pro.
(por Rachmaninoff)
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
[Review] Ibanez S470 DXQM NF
Acabamento:
Esse modelo (Natural Fade) é todo em Mahogany , não possui pintura, e sim um verniz, ou seja vem na cor natural da madeira, sendo q possui um tampo em Quilted Maple. O Visual é show! os veios da madeira são D+!
Braço:
Braço em Maple de 22 trastes jumbo --- 3pc wizard II Neck
Captação:
A partir de 2005 as S470/470DXQM passaram a vir com captação INF que supera muito a linha anterior, os PSND. A configuração é HSH (Humbucker, Single, Humbucker) e os captadores INF estão distribuidos da seguinte forma:
-Ponte: INF1
-Meio: INFS1
-Braço: INF2
Ponte:
ZR tremolo (Zero Resistance) (somente nos modelos 2005+) - essa ponte é espetatular! Sem dúvida umas das melhores tremolos já fabricadas, possui um ajuste manual de tensão das cordas na parte traseira. Muito precisa e com acabamento excelente.
Tarrachas:
As tarrachas são blindadas e o lock nut trava muito bem as cordas.
Conforto:
Corpo mais leve de todos os modelos Ibanez. Sem dúvida muito confortável. O shape bem fino é excelente. O braço possui um acabamento superior no modelo DX, com encrustações maiores e um filete creme ao redor de todo o braço, inclusive no headstock. Juntando essas qualidades à ponte ZR, é praticamente incontestável seu conforto, precisão e durabilidade.
(por NEWHERO)
Esse modelo (Natural Fade) é todo em Mahogany , não possui pintura, e sim um verniz, ou seja vem na cor natural da madeira, sendo q possui um tampo em Quilted Maple. O Visual é show! os veios da madeira são D+!
Braço:
Braço em Maple de 22 trastes jumbo --- 3pc wizard II Neck
Captação:
A partir de 2005 as S470/470DXQM passaram a vir com captação INF que supera muito a linha anterior, os PSND. A configuração é HSH (Humbucker, Single, Humbucker) e os captadores INF estão distribuidos da seguinte forma:
-Ponte: INF1
-Meio: INFS1
-Braço: INF2
Ponte:
ZR tremolo (Zero Resistance) (somente nos modelos 2005+) - essa ponte é espetatular! Sem dúvida umas das melhores tremolos já fabricadas, possui um ajuste manual de tensão das cordas na parte traseira. Muito precisa e com acabamento excelente.
Tarrachas:
As tarrachas são blindadas e o lock nut trava muito bem as cordas.
Conforto:
Corpo mais leve de todos os modelos Ibanez. Sem dúvida muito confortável. O shape bem fino é excelente. O braço possui um acabamento superior no modelo DX, com encrustações maiores e um filete creme ao redor de todo o braço, inclusive no headstock. Juntando essas qualidades à ponte ZR, é praticamente incontestável seu conforto, precisão e durabilidade.
(por NEWHERO)
[review] guitarra ibanez GRG 270 B
GRG 270 B
Características:
Um dos "novos" modelos da Ibanez, feita em 2004 na Indonésia. Corpo de Maple solid top. O corpo é cortado na parte inferior e superior terminando em dois pontiagudos. Tem um sistema de microafinação e a ponte é ILT1(Floyd Rose). Sistema de captação estilo H / S / H com chave seletora de 5 posições. Corpo é cutway bem confortável. Possui 24 trastes médios também, escala em rosewood e marcação em ponto pérola.
Minha nota: 10
Sonoridade:
Testei os mesmo estilos na GRG 270 DX e pude perceber uma leve diferença, com o som agudo bem mais arrumado, definido e emcorpado. Uma grande diferença perto da GRG 270 DX é que tanto os captadores da ponte quando do braço são muito bons em todos modos. Gostei bastante mesmo, ta ai algo que eu não mudaria nela. Som ficou bem definido com distorção, caiu muito bem no heavy metal e até mesmo no hard rock mais grave.
Não necessitei muitas regulagens de EQ e para o tamanho do amplificador, dou mais créditos a guitarra do que a ele.
Minha nota: 9.5
Em ação:
Regulagens bem feitas, não tive problemas com a qualidade dos captadores, a ponte agüentou muito bem também igual a aoutra. Veio regulado também os captadores
Minha nota: 9.5
Confiabilidade e Durabilidade:
Como já disse, confio muito na ibanez NE, depois de testar essa achei muito boa nesses quesitos. Olha, sem querer bati ela na loja o dono nem viu ainda bem, e não aconteceu nada nem se quer riscou. Parece ser bem boa a madeira também, gostei bastante.
Minha nota: 10
Considerações finais:
Quer uma guitarra boa de verdade? Está ai uma ótima opção custo-benefício. Faz valer cada centavo que você paga nela e principalmente tem uma grande diferença da DX, o som.
Macia, durável, bonita(com excessão da marcação de escala que eu prefiro em Dente de tubarão), mas não deixa a desejar em nada. Dispensa comentários em tudo!
MinhaGeral: 9.4
(Por RafaelM.)
Características:
Um dos "novos" modelos da Ibanez, feita em 2004 na Indonésia. Corpo de Maple solid top. O corpo é cortado na parte inferior e superior terminando em dois pontiagudos. Tem um sistema de microafinação e a ponte é ILT1(Floyd Rose). Sistema de captação estilo H / S / H com chave seletora de 5 posições. Corpo é cutway bem confortável. Possui 24 trastes médios também, escala em rosewood e marcação em ponto pérola.
Minha nota: 10
Sonoridade:
Testei os mesmo estilos na GRG 270 DX e pude perceber uma leve diferença, com o som agudo bem mais arrumado, definido e emcorpado. Uma grande diferença perto da GRG 270 DX é que tanto os captadores da ponte quando do braço são muito bons em todos modos. Gostei bastante mesmo, ta ai algo que eu não mudaria nela. Som ficou bem definido com distorção, caiu muito bem no heavy metal e até mesmo no hard rock mais grave.
Não necessitei muitas regulagens de EQ e para o tamanho do amplificador, dou mais créditos a guitarra do que a ele.
Minha nota: 9.5
Em ação:
Regulagens bem feitas, não tive problemas com a qualidade dos captadores, a ponte agüentou muito bem também igual a aoutra. Veio regulado também os captadores
Minha nota: 9.5
Confiabilidade e Durabilidade:
Como já disse, confio muito na ibanez NE, depois de testar essa achei muito boa nesses quesitos. Olha, sem querer bati ela na loja o dono nem viu ainda bem, e não aconteceu nada nem se quer riscou. Parece ser bem boa a madeira também, gostei bastante.
Minha nota: 10
Considerações finais:
Quer uma guitarra boa de verdade? Está ai uma ótima opção custo-benefício. Faz valer cada centavo que você paga nela e principalmente tem uma grande diferença da DX, o som.
Macia, durável, bonita(com excessão da marcação de escala que eu prefiro em Dente de tubarão), mas não deixa a desejar em nada. Dispensa comentários em tudo!
MinhaGeral: 9.4
(Por RafaelM.)
[Review] guitarra ibanez GRG 270 DX
GRG 270 DX
Características:
Não tenho certeza de quando foi feita a que eu toquei, mas sei que é de origem chinesa como a maioria das guitarras da Ibanez. Possui 24 trastes médios, escala é em rosewood e marcação em dentes de tubarão. Corpo sólido sem defeitos na pintura, feito de basswood, formato de diagrama duplo e bem leve dan-do um certo conforto principalmente para tocar em pé.
Ponte ILT1 da Ibanez (Com Floyd Rose), captação eletrônica passiva com configuração caracte-rística H / S / H. Um botão de volume e um de tom bem sensíveis(eu achei pelo menos) e uma chave de seleção de 5 posições.
Minha nota: 8.5
Sonoridade:
Testei os estilos hard rock, classic rock, alternative, heavy metal, blues, contemporâneo, jazz.
Testei ela num Roland Cube – 30 e funcionou muito bem. Não usei muitos efeitos só usei um pedal de delay mas isso não interessa muito. O problema do som é o agudo da guitarra que é em excesso, ou seja mesmo que você tente arrumar no amplificador as vezes fica complicado atingir certos tons de música. Mas nada que se você tiver tempo(coisa que eu não tinha muito) e um bom amplificador(que era o caso) não resolvesse. Só acho meio complicado se você varia muito seus estilos em shows por exemplo(caso va tocar em algum) mas com prática acho que esse problema se resolve.
Hambucker do braço é bom tanto no clean quanto na distorção, não é um altíssimo nível mas é bom. O captador da ponte é realmente bom quando não tem distorção, em riffs leveis e agra-dáveis, seu clean não é de todo ruim, mas isso pode melhorar com outro amplificador também e com uma EQ melhor. Os harmônicos funcionam bem mas sem dúvida podem ser melhores, consegue-se fazer melhores harmônicos com a guitarra desligada, dando uma impressão duma captação não tão boa. Mas esta bem errado, a guitarra é bem boa sim pelo seu custo-benefício dentro do estilo que você vá tocar, além de ser muito versátil, em parte graças ao amplificador mas tendo muito mérito da guitarra.
Minha nota: 7
Em ação:
A guitarra precisava de umas regulagens e uns ajustes, não sei se veio assim de fábrica e se todas da linha são assim, mas ela tava com a alguns probleminhas, mas nada de grave também, só percebe a diferença quem tem muita apuração nesse quesito(não é meu caso, percebi por que o vendedor falou). A afinação segura muito bem, mas muito mesmo, não desafinou ne-nhuma vez enquanto toquei. A ponte também é muito boa, a alavanca agüenta muito bem o som. Sem nenhum problema maior, fora o acabamento e a cor que são bem legais(em geral). Para mim esse quesito só apresentou essa pequena falha que acho que era da guitarra que eu peguei mesmo assim não vou abaixar minha nota.
Minha nota: 9.5
Confiabilidade e Durabilidade:
Olha, todas ibanez que já toquei são confiáveis pra mim e essa não é diferente. Exceto pelo problema citado acima, a guitarra é bem legal sim. Meu amigo tem uma guitarra dessa também, nunca vi mas diz ele estar em perfeito estado e olha isso é muito difícil se tratando dele, principalmente porque a guitarra já caiu várias vezes com ele nesses 2 anos que ele a tem.
Minha nota: 9
Considerações finais:
Bom, de várias guitarras essa passou bem no teste. É confortável, tem um som que talvez possa ser melhorado, mas é bem legal. Ótima para estilos de hard rock e heavy metal que exigem em geral(não todos) um certo timbre agudo da guitarra. Acho que é uma guitarra que faz valer o que se paga, tanto por beleza, quanto por som e outros quesitos gerais.
MinhaGeral: 8.3
(Por RafaelM.)
Características:
Não tenho certeza de quando foi feita a que eu toquei, mas sei que é de origem chinesa como a maioria das guitarras da Ibanez. Possui 24 trastes médios, escala é em rosewood e marcação em dentes de tubarão. Corpo sólido sem defeitos na pintura, feito de basswood, formato de diagrama duplo e bem leve dan-do um certo conforto principalmente para tocar em pé.
Ponte ILT1 da Ibanez (Com Floyd Rose), captação eletrônica passiva com configuração caracte-rística H / S / H. Um botão de volume e um de tom bem sensíveis(eu achei pelo menos) e uma chave de seleção de 5 posições.
Minha nota: 8.5
Sonoridade:
Testei os estilos hard rock, classic rock, alternative, heavy metal, blues, contemporâneo, jazz.
Testei ela num Roland Cube – 30 e funcionou muito bem. Não usei muitos efeitos só usei um pedal de delay mas isso não interessa muito. O problema do som é o agudo da guitarra que é em excesso, ou seja mesmo que você tente arrumar no amplificador as vezes fica complicado atingir certos tons de música. Mas nada que se você tiver tempo(coisa que eu não tinha muito) e um bom amplificador(que era o caso) não resolvesse. Só acho meio complicado se você varia muito seus estilos em shows por exemplo(caso va tocar em algum) mas com prática acho que esse problema se resolve.
Hambucker do braço é bom tanto no clean quanto na distorção, não é um altíssimo nível mas é bom. O captador da ponte é realmente bom quando não tem distorção, em riffs leveis e agra-dáveis, seu clean não é de todo ruim, mas isso pode melhorar com outro amplificador também e com uma EQ melhor. Os harmônicos funcionam bem mas sem dúvida podem ser melhores, consegue-se fazer melhores harmônicos com a guitarra desligada, dando uma impressão duma captação não tão boa. Mas esta bem errado, a guitarra é bem boa sim pelo seu custo-benefício dentro do estilo que você vá tocar, além de ser muito versátil, em parte graças ao amplificador mas tendo muito mérito da guitarra.
Minha nota: 7
Em ação:
A guitarra precisava de umas regulagens e uns ajustes, não sei se veio assim de fábrica e se todas da linha são assim, mas ela tava com a alguns probleminhas, mas nada de grave também, só percebe a diferença quem tem muita apuração nesse quesito(não é meu caso, percebi por que o vendedor falou). A afinação segura muito bem, mas muito mesmo, não desafinou ne-nhuma vez enquanto toquei. A ponte também é muito boa, a alavanca agüenta muito bem o som. Sem nenhum problema maior, fora o acabamento e a cor que são bem legais(em geral). Para mim esse quesito só apresentou essa pequena falha que acho que era da guitarra que eu peguei mesmo assim não vou abaixar minha nota.
Minha nota: 9.5
Confiabilidade e Durabilidade:
Olha, todas ibanez que já toquei são confiáveis pra mim e essa não é diferente. Exceto pelo problema citado acima, a guitarra é bem legal sim. Meu amigo tem uma guitarra dessa também, nunca vi mas diz ele estar em perfeito estado e olha isso é muito difícil se tratando dele, principalmente porque a guitarra já caiu várias vezes com ele nesses 2 anos que ele a tem.
Minha nota: 9
Considerações finais:
Bom, de várias guitarras essa passou bem no teste. É confortável, tem um som que talvez possa ser melhorado, mas é bem legal. Ótima para estilos de hard rock e heavy metal que exigem em geral(não todos) um certo timbre agudo da guitarra. Acho que é uma guitarra que faz valer o que se paga, tanto por beleza, quanto por som e outros quesitos gerais.
MinhaGeral: 8.3
(Por RafaelM.)
[Review] guitarra ibanez GRG 170 DX
Características:
A guitarra GRG 170 DX é da linha mais barata da Ibanez, a GIO. O corpo da guitarra é feito de Basswood, a pintura é perfeita, sem nenhuma imperfeição. O braço da guitarra é feito Maple, possui 24 trastes e tem escala em dentes de tubarão. A guitarra possui três captadores passivos PowerSound em formação H/S/H. A ponte da guitarra é uma FAT10 Tremolo, acompanha alavanca. Possui também dois botões, um de volume e outro de tom. // 9
Sonoridade:
Os captadores H/S/H tornam a guitarra bem versátil, podendo ser tocados gêneros desde Blues até Metal sem desconforto auditivo. O captador Hambucker do braço possui um Clean razoável, para mim sendo o mais indicado para distorção. O captador Single-Coil Central é o que torna a guitarra mais versátil, conseguindo um ótimo Clean, se tratando de uma guitarra mais voltada para Hard Rock/Heavy Metal. O Humbucker da ponte me agradou bastante, por ter um timbre um pouco diferente dos outros, tornando a guitarra ainda mais versátil. Talvez haja um pouco de microfonia caso a guitarra seja tocada muito alto ou muito perto do amplificador. // 8
Em ação:
Como a maioria das guitarras, a Ibanez GRG 170 DX necessitou ser levada a um Luthier para regulagem após a compra. A ponte Tremolo FAT10 não desafina tão fácil, porém com algumas (várias) alavancadas muito brutas, é necessário afinar a guitarra novamente. Tocando sem a alavanca a guitarra segura a afinação razoavelmente. // 8
Confiabilidade e Durabilidade:
A guitarra é extremamente confortável, principalmente o braço, conseguindo tocar por horas a fio sem cansar. Como qualquer guitarra, se não houver cuidados a guitarra poderá ter a pintura lascada, porém caso não haja mau uso, é uma guitarra para durar bastante tempo. // 9
Considerações finais:
A guitarra é voltada para estilos de rock mais pesados, como Hard Rock ou Heavy Metal, porém é muito versátil, podendo também serem tocados Blues e Classic Rock com um timbre muito confortável ao ouvido. A guitarra é mais indicada a inciantes / intermediários, sendo seu único defeito a ponte tremolo, que desafina com algumas alavancadas muito brutas. // 8.5
(por likerock)
A guitarra GRG 170 DX é da linha mais barata da Ibanez, a GIO. O corpo da guitarra é feito de Basswood, a pintura é perfeita, sem nenhuma imperfeição. O braço da guitarra é feito Maple, possui 24 trastes e tem escala em dentes de tubarão. A guitarra possui três captadores passivos PowerSound em formação H/S/H. A ponte da guitarra é uma FAT10 Tremolo, acompanha alavanca. Possui também dois botões, um de volume e outro de tom. // 9
Sonoridade:
Os captadores H/S/H tornam a guitarra bem versátil, podendo ser tocados gêneros desde Blues até Metal sem desconforto auditivo. O captador Hambucker do braço possui um Clean razoável, para mim sendo o mais indicado para distorção. O captador Single-Coil Central é o que torna a guitarra mais versátil, conseguindo um ótimo Clean, se tratando de uma guitarra mais voltada para Hard Rock/Heavy Metal. O Humbucker da ponte me agradou bastante, por ter um timbre um pouco diferente dos outros, tornando a guitarra ainda mais versátil. Talvez haja um pouco de microfonia caso a guitarra seja tocada muito alto ou muito perto do amplificador. // 8
Em ação:
Como a maioria das guitarras, a Ibanez GRG 170 DX necessitou ser levada a um Luthier para regulagem após a compra. A ponte Tremolo FAT10 não desafina tão fácil, porém com algumas (várias) alavancadas muito brutas, é necessário afinar a guitarra novamente. Tocando sem a alavanca a guitarra segura a afinação razoavelmente. // 8
Confiabilidade e Durabilidade:
A guitarra é extremamente confortável, principalmente o braço, conseguindo tocar por horas a fio sem cansar. Como qualquer guitarra, se não houver cuidados a guitarra poderá ter a pintura lascada, porém caso não haja mau uso, é uma guitarra para durar bastante tempo. // 9
Considerações finais:
A guitarra é voltada para estilos de rock mais pesados, como Hard Rock ou Heavy Metal, porém é muito versátil, podendo também serem tocados Blues e Classic Rock com um timbre muito confortável ao ouvido. A guitarra é mais indicada a inciantes / intermediários, sendo seu único defeito a ponte tremolo, que desafina com algumas alavancadas muito brutas. // 8.5
(por likerock)
[Review] Ibanez AGS 83
Construção - O corpo é de maple e a escala é de rosewood. O acabamento é bem diferente do usual. Não sei o que é exatamente, mas é um preto fosco e translúciso que permite a visualização dos veios do maple. Não dá para ver direito nas fotos com luz fria, só ao vivo... As marcações são retangulares em abalone figurado, muito bonito.
Tem um binding lindo, formado por um friso preto com contorno branco bem fino, visual único mesmo, complementado pelo pickguard da mesma cor do tampo.
Uma vantagem deste acabamento é a parte de trás do braço, que não tem aquela sensação de braço pintado como nas LPs. É como se fosse um acabamento natural, facilitando a tocabilidade.
As ferragens são escuras, acompanhando o tom do visual elegante da guita. As tarrachas são excelentes, os trastes são tamanho jumbo e a ponte é a ART1, tipo quickchange.
Tocabilidade - A AGS 83 é bastante confortável. O braço é gordo, porém bastante confortável, como todos da série Artcore (DX set in). Pegada de semi mesmo, sem novidades...
Assim que cheguei em casa troquei as cordas (0.10) e tudo que fiz foi abaixar a ponte um poquinho, mais ou menos meia volta em cada pivô, e a ação ficou perfeita.
A entonação da ponte também já estava bem regulada e a afinação é perfeita no braço todo.
Timbre - Timbre excepcional. Ponto forte da guitarra, com certeza.
(por guilhermerizzo)
Tem um binding lindo, formado por um friso preto com contorno branco bem fino, visual único mesmo, complementado pelo pickguard da mesma cor do tampo.
Uma vantagem deste acabamento é a parte de trás do braço, que não tem aquela sensação de braço pintado como nas LPs. É como se fosse um acabamento natural, facilitando a tocabilidade.
As ferragens são escuras, acompanhando o tom do visual elegante da guita. As tarrachas são excelentes, os trastes são tamanho jumbo e a ponte é a ART1, tipo quickchange.
Tocabilidade - A AGS 83 é bastante confortável. O braço é gordo, porém bastante confortável, como todos da série Artcore (DX set in). Pegada de semi mesmo, sem novidades...
Assim que cheguei em casa troquei as cordas (0.10) e tudo que fiz foi abaixar a ponte um poquinho, mais ou menos meia volta em cada pivô, e a ação ficou perfeita.
A entonação da ponte também já estava bem regulada e a afinação é perfeita no braço todo.
Timbre - Timbre excepcional. Ponto forte da guitarra, com certeza.
(por guilhermerizzo)
terça-feira, 17 de setembro de 2013
[Review] Ltd H-101FM Standard
Construção: Corpo em Basswood, braço em Maple, 22 trastes XJ, chave de 3 posições, 1 controle de volume e 1 de tonalidade. Como estou acostumado com a DV-200 e as Les Pauls com 1 controle de volume pra cada captador senti um pouco a falta do recurso. Nota: 8
Acabamento: Simplesmente perfeito. Sem nenhum detalhe, trastes bem colocados, sem rebarba, igual na minha DV-200. Pintura muito bonita, com design bem confortável pra tocar sentado. Nota: 10
Ferragens: Tarraxas blindadas ESP de ótima qualidade e ponte Tune-o-matic. Toquei sem dó por um bom tempo após trocar as cordas e nada de desafinar. Nota: 10
Captadores: ESP LH-150 (braço e ponte). São caps legais, bem equilibrados nos médios/agudos, saturam bastante e ficam bem definidos no som limpo. Consegui mandar de AC/DC á Iron Maiden tranquilamente no meu amp(Peavey Express 112) em volumes altos sem comprometer o timbre. (Pretendo ficar mais tempo com eles, pra sacar mais o timbre e se for o caso vou colocar SH-4 + '59.) Nota: 8
Tocabilidade: Maravilhosa!! Dá vontade de ficar tocando o tempo todo... o braço é bem liso e a pegada fica ótima, dá pra solar sem o menor esforço e passar pelas casas em alta velocidade. A guitarra em si é muito gostosa pra tocar sentado, o corpo mais fino e com alguns "cortes" estratégicos fizeram desta guitarrinha o meu xodó em menos de 2 dias!! Hehehehehehe.... Nota: 10
(por Suicide Messiah)
Acabamento: Simplesmente perfeito. Sem nenhum detalhe, trastes bem colocados, sem rebarba, igual na minha DV-200. Pintura muito bonita, com design bem confortável pra tocar sentado. Nota: 10
Ferragens: Tarraxas blindadas ESP de ótima qualidade e ponte Tune-o-matic. Toquei sem dó por um bom tempo após trocar as cordas e nada de desafinar. Nota: 10
Captadores: ESP LH-150 (braço e ponte). São caps legais, bem equilibrados nos médios/agudos, saturam bastante e ficam bem definidos no som limpo. Consegui mandar de AC/DC á Iron Maiden tranquilamente no meu amp(Peavey Express 112) em volumes altos sem comprometer o timbre. (Pretendo ficar mais tempo com eles, pra sacar mais o timbre e se for o caso vou colocar SH-4 + '59.) Nota: 8
Tocabilidade: Maravilhosa!! Dá vontade de ficar tocando o tempo todo... o braço é bem liso e a pegada fica ótima, dá pra solar sem o menor esforço e passar pelas casas em alta velocidade. A guitarra em si é muito gostosa pra tocar sentado, o corpo mais fino e com alguns "cortes" estratégicos fizeram desta guitarrinha o meu xodó em menos de 2 dias!! Hehehehehehe.... Nota: 10
(por Suicide Messiah)
[Review] Guitarra Groovin GST 270 ST IV (Modelo Stratocaster)
Headstock/Mão: O Headstock dessa Guitarra, apesar de ela ser uma Stratocaster, não é totalmente igual ao clássico modelo da Fender que vocês já conhecem. Se bem que apenas muda por um pequeno corte na parte da frente, onde tem aquela espécie de circulo fazendo o contorno. Na GST 270, existe esse corte que acaba não deixando o circulo concluir o contorno completo. No Headstock está grafado o nome: Groovin seguindo o contorno da parte de baixo do Headstock (podemos dizer... Subindo!) e em baixo deste nome em uma letra bem pequena está: U.S.A. Design (Acho que significa: Design dos Estados Unidos da América). No finalzinho do Headstock, no contorno do círculo tem grafado o símbolo da marca e os nomes New York Series (Acho que é: Série de Nova York) contornando a parte de baixo do símbolo da marca. Ta pensando que eu esqueci das tarraxas e dos abaixadores de corda (alguém sabe o nome real daquilo ou é assim mesmo?) ? Está no próximo ponto do Review!
Ferragens do Headstock: As tarraxas são blindadas e cromadas, como em toda Stratocaster comum, no site da empresa tem falando que são Die Cast. Achei elas muito instáveis, no bom sentido, seguram a afinação razoavelmente, exemplo: Passei cerca de 30 minutos dando alavancadas e fazendo uns improvisos loucos (já estudei um pouco de Escalas) com uns Bends e ela quase não desafinou. Assim ta bom pra mim, já que eu tenho a velha mania de afinar a Guitarra toda vez antes de tocar, o minha necessidade é que ela não desafine durante alguma música, quando eu estiver tocando. Com o tempo, de acordo com minhas necessidades acho que pode rolar um troca, mas nada que não seja normal em uma guitarra de baixo custo. Os abaixadores de corda também são cromados, e existem 2: O mais baixo para as cordas Mizinha e Si o mais alto para as cordas Sol e Ré. Como toda Stratocaster, ela tem o furo do Tensor no final da Escala, comecinho do Headstock, mas esse Tensor não tem aquela bucha para fora como as Fender's, é um tensor comum, com a bucha um pouco para dentro, creio que seja um de Dupla Direção, mas não sei exatamente.
Braço: O Braço da GST 270 é feito em Maple e seu contorno é em "U" (um "U" meio arredondado, mas é um "U"), ele é parafusado ao corpo por 4 parafusos, como em toda Stratocaster. Seu acabamento é muito bem feito e achei-o muito confortável.
Escala: A Escala dessa Guitarra também é em Maple, o que me agrada, pois as clássicas Stratocaster tinham essa construção. Já ouvi falar por aqui que a Escala em Maple proporciona um Timbre mais estalado, junto com os captadores Singles, então é mais um ponto positivo pra essa Escala me agradar. As marcações são as comuns, Dot – Bolinhas pretas, já que a Escala é clara e marcam a: 3ª casa, 5ª casa, 7ª casa, 9ª casa, 12ª casa, 15ª casa, 17ª casa, 19ª casa e na 21ª primeira casa, não é novidade né? O Nut/Pestana é de plástico, mas um plástico bem resistente.
Trastes: São 22 trastes, já que são 22 casas, acredito que os trates sejam no tamanho "Médium" ou quem sabe "Jumbo", como não tenho conhecimento grande sobre trastes, não sei falar necessariamente o tamanho. O material usado na fabricação dele eu também não sei, pesquisei no site do fabricante, mas não achei. Mas creio que seja Alpaca, que é o material comum utilizado nessas Guitarras de baixo custo. Quanto ao acabamento, eles vieram muito bem polidos e creio que muito bem colocados. Sinto-me confortável com o tamanho deles, então não tenho o que reclamar dos trastes também.
Corpo: É feito em Basswood, não sei o peso exato, apenas sei o peso dela com a caixa e os acessórios juntos, que dá 4,40 kg. Já que a caixa e os acessórios não pesam nem meio quilo, acho que a Guitarra deve pesar uns 3,500 kg, por ai. O corpo da GST 270 tem os cortes comuns das Stratocaster, exceto por um motivo: No final do corpo, quase em cima da ponte há um corte que gera um pequeno desnível no corpo das Stratos né? Na GST 270 não tem! Não gostei muito disso, pois aquele corte geralmente facilita quando agente toca com ela sentado ou mesmo de pé. Mas o corpo tem aquele corte em cima da parte de trás, que é comum nas Stratos. Ele tem os cortes comuns para captadores, escudo, ponte, potenciômetros e etc. Acabamento do corpo é muito bem feito, a cor da minha Guitarra é Sunburst, um pouco Vintage, mas não tanto. Ele tem uns frisos creme contornando toda a parte de cima (acho que por isso não tem o corte que eu falei anteriormente) que a deixa muito bonita também. Atrás tem aquela tampinha que quando aberta permite a visualização da parte de baixo da ponte, das molas e etc. Ela tem os 6 furinhos para a passagem das cordas como a maioria das Stratos.
Escudo: Um escudo comum, modelo Sandwich (é assim que se escreve?) na cor branca e com 12 parafusos para fixação (como toda Strato). Ele vem com um plástico pra protegê-lo (acho meio irônico, já que o escudo é uma forma de proteção da Guitarra contra palhetadas, mas o pior era se não tivesse né?!) e também tem um friso que o acompanha em toda a extensão, é um friso pequeno preto, mas deixa o escudo bem legal (acho que isso também tem em toda Strato!).
Knobs/Potenciômetros e Chave Seletora: Os Knobs são na cor Branca também, um padrão comum, já que o escudo também é branco. O formato deles são os comuns de uma strato. Existem 3 potenciômetros (o básico): um de Volume Geral para os 3 captadores, um de Tone para o Captador do Braço e outro de Tone para o Captador do Meio. A Chave Seletora é de 5 posições, já que são 3 captadores. A primeira posição, levando em conta da Ponte para o Braço seleciona o captador da Ponte (vou falar melhor dos captadores depois), a Segunda posição seleciona os captadores da Ponte e do Meio, a Terceira posição seleciona o Captador do Meio, a Quarta posição seleciona o Captador do Meio e do Braço e a Quinta posição seleciona o Captador do Braço. A chave ainda não me deu problema, então estou gostando muito dela! Já o potenciômetro de Volume Geral veio com uma pequena falha: do nível 7 pra baixo não tem mais som, era pra ter pelo menos um pouquinho não era? Não sei, já que é minha primeira Guitarra!!! Mas levo como um problema.
Ferragens do Corpo/Ponte, Jack, Roldanas e Parafusos: O Jack é cromado, e é daqueles padrão das Fender's, em cima do corpo. Não me deu problema até agora, o cabo fica perfeitamente encaixado, sem nenhuma folga. Existem as duas Roldanas para a fixação da Correia/Talabar que também são cromadas, abaixo delas tem uma borrachinha que protege o corpo contra o atrito da roldana. Os parafusos são todos cromados, e ao todo são 20 na região do escudo, todos com a ponta "estrela". A ponte também é cromada, é uma Standard Comum de Strato com Alavanca, no site do Fabricante tem dizendo que é uma ponte Sincronizada (What???). Tem os 6 parafusos para fixação, os 6 Carrinhos e 2 buraquinhos em cada carrinho para regulagem da altura individual das cordas. A ponte veio perfeitamente regulada, com Oitavas todas reguladas corretamente, os parafusos muito bem fixados e a altura das cordas reguladas corretamente, exceto pela corda Mizona que eu tive que dar uma leve levantada, pois tava trastejando a partir da 12ª casa. O problema da Ponte é na hora que você vai colocar a Alavanca, se não prestar atenção a alavanca entra desigual, ora arrochada, ora folgada e a ponte literalmente destrói toda a rosca da alavanca! Mas como eu não uso muito a alavanca (quase não uso) isso não me incomoda. A ponte é razoável, pois junto com as tarraxas deixa a afinação bem estável, no bom sentido, como já falei anteriormente.
Captadores: Até que fim cheguei nos captadores! A Groovin GST 270 ST IV tem 3 captadores: Braço e Meio são Single-Coils e tem um Humbucker na Ponte, o que faz dela uma Guitarra Fat Strat. Creio que os captadores são da própria marca, já que eles não tem nenhuma identificação. Vou falar deles agora: OBS: Testei todos os Captadores ligados no PC, no Amplitube 2.
Captador do Braço: Ótimo para som limpo, e quando adicionado um efeito como o Chorus, o Delay, e principalmente aquele pedal EchoMan do Amplitube junto com o Chorus o resultado é ótimo. Ele não é muito bom para distorções, como todo single, mas aceita elas bem até certo ponto, então o som não fica muito definido. Reforça bem os agudos e não gera tanto ruído como é de esperar.
Captador do Meio: Junto com o Captador do Braço, tem um ganho ótimo no som limpo, é por isso que eu costumo usar essa combinação Braço+Meio para tocar na Igreja. Ele peca um pouco nos graves em relação ao captador do Braço. Também é um ótimo captador para o som limpo ou com alguns efeitos "maneiros". Tens um médios e agudos razoáveis, é um bom captador.
Captador da Ponte: O meu preferido, já que eu gosto de tocar muito Hard Rock, Classic Rock e etc. Como todo Humbucker, ele tem uma presença marcante de graves, mas não deixa os agudos de lado não, apenas os apresenta de uma forma mais agressiva. Aceita extremamente bem as distorções, o que me deixa muito satisfeito. Uma combinação boa também é deste captador com o do Meio, que gera uma espécie de "DistorClean", sendo ótimo para distorções e também para sons limpos, pecando apenas um pouco nos graves. Também é um ótimo captador.
Desculpem a falta de argumentos, é que além de eu ser iniciante e ainda não conhecer bem os sons característico dos captadores, fazem apenas 2 semanas e 3 dias que estou com a Guitarra. Mas gostei muito dos captadores, claro que se houver necessidade daqui a algum tempo irei ter que trocá-los.
Acessórios: Ela veio com alguns acessórios de fábrica. Em uma sacolinha de plástico lacrada vieram: um Cabo P10>P10, uma Alavanca para Ponte Standard de Stratocaster, uma Bolsinha com duas chaves Allen: Uma para regulagem da Ponte e outra do Tensor. O cabo não é dos melhores, é bem fino (por isso acho que a blindagem dele não é muito boa) mas dá pra quebrar o galho. A Guitarra não veio com Bag, apenas veio em uma caixa de Papelão da Marca.
(por herikguitar)
Ferragens do Headstock: As tarraxas são blindadas e cromadas, como em toda Stratocaster comum, no site da empresa tem falando que são Die Cast. Achei elas muito instáveis, no bom sentido, seguram a afinação razoavelmente, exemplo: Passei cerca de 30 minutos dando alavancadas e fazendo uns improvisos loucos (já estudei um pouco de Escalas) com uns Bends e ela quase não desafinou. Assim ta bom pra mim, já que eu tenho a velha mania de afinar a Guitarra toda vez antes de tocar, o minha necessidade é que ela não desafine durante alguma música, quando eu estiver tocando. Com o tempo, de acordo com minhas necessidades acho que pode rolar um troca, mas nada que não seja normal em uma guitarra de baixo custo. Os abaixadores de corda também são cromados, e existem 2: O mais baixo para as cordas Mizinha e Si o mais alto para as cordas Sol e Ré. Como toda Stratocaster, ela tem o furo do Tensor no final da Escala, comecinho do Headstock, mas esse Tensor não tem aquela bucha para fora como as Fender's, é um tensor comum, com a bucha um pouco para dentro, creio que seja um de Dupla Direção, mas não sei exatamente.
Braço: O Braço da GST 270 é feito em Maple e seu contorno é em "U" (um "U" meio arredondado, mas é um "U"), ele é parafusado ao corpo por 4 parafusos, como em toda Stratocaster. Seu acabamento é muito bem feito e achei-o muito confortável.
Escala: A Escala dessa Guitarra também é em Maple, o que me agrada, pois as clássicas Stratocaster tinham essa construção. Já ouvi falar por aqui que a Escala em Maple proporciona um Timbre mais estalado, junto com os captadores Singles, então é mais um ponto positivo pra essa Escala me agradar. As marcações são as comuns, Dot – Bolinhas pretas, já que a Escala é clara e marcam a: 3ª casa, 5ª casa, 7ª casa, 9ª casa, 12ª casa, 15ª casa, 17ª casa, 19ª casa e na 21ª primeira casa, não é novidade né? O Nut/Pestana é de plástico, mas um plástico bem resistente.
Trastes: São 22 trastes, já que são 22 casas, acredito que os trates sejam no tamanho "Médium" ou quem sabe "Jumbo", como não tenho conhecimento grande sobre trastes, não sei falar necessariamente o tamanho. O material usado na fabricação dele eu também não sei, pesquisei no site do fabricante, mas não achei. Mas creio que seja Alpaca, que é o material comum utilizado nessas Guitarras de baixo custo. Quanto ao acabamento, eles vieram muito bem polidos e creio que muito bem colocados. Sinto-me confortável com o tamanho deles, então não tenho o que reclamar dos trastes também.
Corpo: É feito em Basswood, não sei o peso exato, apenas sei o peso dela com a caixa e os acessórios juntos, que dá 4,40 kg. Já que a caixa e os acessórios não pesam nem meio quilo, acho que a Guitarra deve pesar uns 3,500 kg, por ai. O corpo da GST 270 tem os cortes comuns das Stratocaster, exceto por um motivo: No final do corpo, quase em cima da ponte há um corte que gera um pequeno desnível no corpo das Stratos né? Na GST 270 não tem! Não gostei muito disso, pois aquele corte geralmente facilita quando agente toca com ela sentado ou mesmo de pé. Mas o corpo tem aquele corte em cima da parte de trás, que é comum nas Stratos. Ele tem os cortes comuns para captadores, escudo, ponte, potenciômetros e etc. Acabamento do corpo é muito bem feito, a cor da minha Guitarra é Sunburst, um pouco Vintage, mas não tanto. Ele tem uns frisos creme contornando toda a parte de cima (acho que por isso não tem o corte que eu falei anteriormente) que a deixa muito bonita também. Atrás tem aquela tampinha que quando aberta permite a visualização da parte de baixo da ponte, das molas e etc. Ela tem os 6 furinhos para a passagem das cordas como a maioria das Stratos.
Escudo: Um escudo comum, modelo Sandwich (é assim que se escreve?) na cor branca e com 12 parafusos para fixação (como toda Strato). Ele vem com um plástico pra protegê-lo (acho meio irônico, já que o escudo é uma forma de proteção da Guitarra contra palhetadas, mas o pior era se não tivesse né?!) e também tem um friso que o acompanha em toda a extensão, é um friso pequeno preto, mas deixa o escudo bem legal (acho que isso também tem em toda Strato!).
Knobs/Potenciômetros e Chave Seletora: Os Knobs são na cor Branca também, um padrão comum, já que o escudo também é branco. O formato deles são os comuns de uma strato. Existem 3 potenciômetros (o básico): um de Volume Geral para os 3 captadores, um de Tone para o Captador do Braço e outro de Tone para o Captador do Meio. A Chave Seletora é de 5 posições, já que são 3 captadores. A primeira posição, levando em conta da Ponte para o Braço seleciona o captador da Ponte (vou falar melhor dos captadores depois), a Segunda posição seleciona os captadores da Ponte e do Meio, a Terceira posição seleciona o Captador do Meio, a Quarta posição seleciona o Captador do Meio e do Braço e a Quinta posição seleciona o Captador do Braço. A chave ainda não me deu problema, então estou gostando muito dela! Já o potenciômetro de Volume Geral veio com uma pequena falha: do nível 7 pra baixo não tem mais som, era pra ter pelo menos um pouquinho não era? Não sei, já que é minha primeira Guitarra!!! Mas levo como um problema.
Ferragens do Corpo/Ponte, Jack, Roldanas e Parafusos: O Jack é cromado, e é daqueles padrão das Fender's, em cima do corpo. Não me deu problema até agora, o cabo fica perfeitamente encaixado, sem nenhuma folga. Existem as duas Roldanas para a fixação da Correia/Talabar que também são cromadas, abaixo delas tem uma borrachinha que protege o corpo contra o atrito da roldana. Os parafusos são todos cromados, e ao todo são 20 na região do escudo, todos com a ponta "estrela". A ponte também é cromada, é uma Standard Comum de Strato com Alavanca, no site do Fabricante tem dizendo que é uma ponte Sincronizada (What???). Tem os 6 parafusos para fixação, os 6 Carrinhos e 2 buraquinhos em cada carrinho para regulagem da altura individual das cordas. A ponte veio perfeitamente regulada, com Oitavas todas reguladas corretamente, os parafusos muito bem fixados e a altura das cordas reguladas corretamente, exceto pela corda Mizona que eu tive que dar uma leve levantada, pois tava trastejando a partir da 12ª casa. O problema da Ponte é na hora que você vai colocar a Alavanca, se não prestar atenção a alavanca entra desigual, ora arrochada, ora folgada e a ponte literalmente destrói toda a rosca da alavanca! Mas como eu não uso muito a alavanca (quase não uso) isso não me incomoda. A ponte é razoável, pois junto com as tarraxas deixa a afinação bem estável, no bom sentido, como já falei anteriormente.
Captadores: Até que fim cheguei nos captadores! A Groovin GST 270 ST IV tem 3 captadores: Braço e Meio são Single-Coils e tem um Humbucker na Ponte, o que faz dela uma Guitarra Fat Strat. Creio que os captadores são da própria marca, já que eles não tem nenhuma identificação. Vou falar deles agora: OBS: Testei todos os Captadores ligados no PC, no Amplitube 2.
Captador do Braço: Ótimo para som limpo, e quando adicionado um efeito como o Chorus, o Delay, e principalmente aquele pedal EchoMan do Amplitube junto com o Chorus o resultado é ótimo. Ele não é muito bom para distorções, como todo single, mas aceita elas bem até certo ponto, então o som não fica muito definido. Reforça bem os agudos e não gera tanto ruído como é de esperar.
Captador do Meio: Junto com o Captador do Braço, tem um ganho ótimo no som limpo, é por isso que eu costumo usar essa combinação Braço+Meio para tocar na Igreja. Ele peca um pouco nos graves em relação ao captador do Braço. Também é um ótimo captador para o som limpo ou com alguns efeitos "maneiros". Tens um médios e agudos razoáveis, é um bom captador.
Captador da Ponte: O meu preferido, já que eu gosto de tocar muito Hard Rock, Classic Rock e etc. Como todo Humbucker, ele tem uma presença marcante de graves, mas não deixa os agudos de lado não, apenas os apresenta de uma forma mais agressiva. Aceita extremamente bem as distorções, o que me deixa muito satisfeito. Uma combinação boa também é deste captador com o do Meio, que gera uma espécie de "DistorClean", sendo ótimo para distorções e também para sons limpos, pecando apenas um pouco nos graves. Também é um ótimo captador.
Desculpem a falta de argumentos, é que além de eu ser iniciante e ainda não conhecer bem os sons característico dos captadores, fazem apenas 2 semanas e 3 dias que estou com a Guitarra. Mas gostei muito dos captadores, claro que se houver necessidade daqui a algum tempo irei ter que trocá-los.
Acessórios: Ela veio com alguns acessórios de fábrica. Em uma sacolinha de plástico lacrada vieram: um Cabo P10>P10, uma Alavanca para Ponte Standard de Stratocaster, uma Bolsinha com duas chaves Allen: Uma para regulagem da Ponte e outra do Tensor. O cabo não é dos melhores, é bem fino (por isso acho que a blindagem dele não é muito boa) mas dá pra quebrar o galho. A Guitarra não veio com Bag, apenas veio em uma caixa de Papelão da Marca.
(por herikguitar)
[Review] da Gibson Les Paul Vintage Mahogany
Madeira: ela é toda em mogno. Três peças de corpo, duas de tampo. As madeiras dela são realmente muito boas, tem uma ressonância animal. O corpo dela é em câmaras (chambered body), o que a torna beeemmmmm leve (mais leve que minha fender strato). Isso é muito bom por um lado, pois minha antiga epipoca era muito pesada e desconfortável de tocar em pé. Já a gibson é um tesão de tocar, por ser levinha. É tão leve que me incomoda, falando agora do outro lado da história. É estranho ter uma Gibson leve, quando a gente tem na cabeça que todas são pesadas... Nota 9,8 (se ela fosse mais pesada, eu daria um 10, só pela sensação do peso no ombro....
Timbre: Bem, desplugada ela chega próximo de uma guitarra semi-sólida em termos de volume, não dá para fazer uma rodinha de violão com ela desplugada (heueheuheu), mas dá para estudar de boa. Plugada, ela é um sonho de tornando realidade... Os caps Burstbuckers pro dão todo o brilho que o mogno não dá, e o mogno dá todo o peso, os graves e médios que precisam para um timbre equilibrado. O resultado é uma guitarra elegante, por assim dizer, mas de saber muito bem descer do salto e partir pra porrada quando eu quero. Vou desde os timbres jazzísticos e de bossa nova na linha Roberto Menescal, passando por Beatles e chegando em Jimmi Page muito facilmente. Ainda sai Kansas dela (quem já ouviu Carry on my wayward son e pirou naquele peso de guitarra em plenos anos 70 sabe o que to falando). Nota 10
Versatilidade: Bem, já falei desse aspecto dela, Mas posso reafirmar que ela é realmente para todo tipo de música, talvez menos para metal, mas, na boa, não tenho a mínima intensão de tocar metal. Nota 10
Tarrachas: Gibson vintage, tipo tulipa. Nada a reclamar. Seguram a afinação mesmo, mesmo com meus bends de 2 tons... Muito boas! nota 10
Sustain: Engraçado as pessoas dizerem que o corpo em câmaras dá ressonancia mas tira o sustain. Na minha gibson, eu ouço muito bem o sustain dela até desplugada. Com distorção, a coisa é ifinita.... No site da Gibson eles dizem que o corpo e camaras não afeta o sustain da guitarra. Estou inclinado à afirmação deles. nota 9 (imagino que uma custom deve ter sustain a mais ainda...)
Conforto do braço: Impecável. Se eu soltar um pum na escala, é capaz de sair um nota, de tão confortável que é o braço. Nada a reclamar, ele me ajuda muito. nota 11! eheuheuehu
Acabamento: Simples, porem eficaz. É todo com o mogno . aparecendo. Dá pra ver todos os veios da madeira. A colagem é imprecionante. Tenho que chegar bem perto para ver onde estão as emendas. A guitarra cheira a madeira. Alias, as madeiras escolhidas para a minha deram um desenho no tampo dela muito bonito. Se alguem andou fazendo uma visita no site da two tone e viu uma gibson vintage mahogany, é a minha. Sem reclamações! Nota 9
(por Philsp)
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